Estádio de desenvolvimento e estresse hídrico e as potencialidades alelopáticas do capim-marandu


Autoria(s): Souza Filho,A.P.S.; Alves,S.M.; Dutra,S.
Data(s)

01/04/2002

Resumo

Extratos aquosos da parte aérea da Brachiaria brizantha cv. Marandu, na concentração de 5%, foram preparados com o objetivo de estudar as prováveis diferenças nas potencialidades alelopáticas desta gramínea em função do estádio de desenvolvimento das plantas e do estresse hídrico (6 e 12 dias sem água). Como plantas receptoras utilizaram-se: Stylosanthes guianensis cv. Mineirão e cv. Bandeirante, Pueraria phaseoloides, Senna obtusifolia, Senna occidentalis, Mimosa pudica, Stachytarpheta cayenennsis e Urena lobata. Os bioensaios foram desenvolvidos em condições de 25 ºC de temperatura e fotoperíodo de 12 horas de luz. Os resultados obtidos mostraram que a germinação foi reduzida em maior magnitude pelos extratos aquosos preparados a partir de material (folhas e colmos) colhido durante a fase vegetativa do capim-marandu, indicando maior concentração de compostos solúveis em água, nesta fase do desenvolvimento da planta, em relação à fase reprodutiva. A imposição do estresse hídrico nas intensidades de 6 e 12 dias, tanto na fase vegetativa como na fase reprodutiva, não promoveu interferências nas potencialidades alelopáticas do capim-marandu.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83582002000100004

Idioma(s)

pt

Publicador

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

Fonte

Planta Daninha v.20 n.1 2002

Palavras-Chave #fase vegetativa #fase reprodutiva #germinação #aleloquímico #alelopatia
Tipo

journal article