Paralisia facial periférica e gestação: abordagem e tratamento
Data(s) |
01/08/2013
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Resumo |
OBJETIVO: Comparar o grau da paralisia facial periférica de gestantes e puérperas no momento da admissão e na alta e avaliar outros fatores associados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, transversal, com análise dos prontuários de gestantes e puérperas atendidas no ambulatório de paralisia facial, em um período de 12 meses, com aplicação de protocolo padronizado de avaliação das pacientes e da escala de House-Brackmann na primeira consulta e na data da alta. RESULTADOS: Foram identificadas 6 pacientes, com média de idade de 22,6 anos. Cinco casos foram classificados com estadiamento IV e um com II na escala de House-Brackmann, sendo que duas eram puérperas e quatro gestantes. Todas evoluíram com melhora na escala de House-Brackmann. CONCLUSÃO: A paralisia de Bell tem bom prognóstico mesmo em gestantes e puérperas, sendo importante realizar tratamento adequado para diminuir as sequelas neste grupo apontado como mais susceptível à paralisia facial periférica. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032013000800006 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
Fonte |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.35 n.8 2013 |
Palavras-Chave | #Complicações na gravidez #Paralisia facial #Paralisia de Bell #Período pós-parto #Corticosteroides |
Tipo |
journal article |