Linfonodo sentinela intramamário comprometido e axila livre: esvaziamento axilar ou conduta conservadora?


Autoria(s): Vieira,René Aloisio da Costa; Viviani,Dionísio Nepomuceno; Ferreira,Suellen Strada; Bailão Jr,Antônio; Kerr,Ligia Maria; Matthes,Angelo Gustavo Zucca; Moriguchi,Sonia Marta
Data(s)

01/10/2012

Resumo

A pesquisa do linfonodo sentinela constitui tratamento padrão para pacientes portadoras de câncer de mama e axila clinicamente negativa. A presença do linfonodo sentinela (LS) extra-axilar e intramamário (IM) ocorre em até 2,6% dos casos, e na presença do LS IM metastático, a positividade axilar pode alcançar até 81%. Na associação do LS IM metastático ao LS axilar não metastático, não há conduta padronizada, visto um limitado número de casos descritos. Adicionamos dois casos à literatura, observando, em um deles, a presença de doença metastática axilar na linfadenectomia complementar. A utilização de nomograma demonstrou que o risco de doença metastática axilar era inferior a 10%, e a adição destes casos à literatura mostrou que, nesta situação, a taxa de doença metastática axilar é de 6,25%. Discutimos os prós e contras da linfadenectomia axilar complementar nesta situação.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032012001000008

Idioma(s)

pt

Publicador

Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia

Fonte

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.34 n.10 2012

Palavras-Chave #Neoplasias da mama/cirurgia #Biopsia de linfonodo sentinela #Excisão de linfonodos/métodos #Metástase linfática #Nomogramas #Relatos de casos
Tipo

journal article