Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional
Data(s) |
01/02/2009
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Resumo |
A mola hidatiforme é uma complicação relativamente infrequente da gravidez, mas com potencial para evolução para formas que necessitam de tratamento sistêmico e podem ser ameaçadoras da vida. Sob a denominação de mola hidatiforme há duas entidades histopatológicas e clínicas: a mola parcial e a completa. As diferenças entre estas duas formas são importantes, devido ao risco de evolução para formas persistentes, ou seja, mais alto para as completas. O diagnóstico da mola hidatiforme, seu tratamento e seguimento após o tratamento inicial sofreram alterações importantes nos últimos anos. O número de pacientes assintomáticas tem aumentado devido ao emprego de ultrassonografia no início da gravidez. Para a resolução da mola hidatiforme é necessário evitar o emprego de medicamentos que induzam contrações uterinas e usar a vácuo-aspiração. Deve ser prescrito o método contraceptivo hormonal logo após o esvaziamento da mola. O seguimento é baseado nas dosagens seriadas semanais de gonadotrofinas coriônicas. É importante que o método empregado detecte todas as formas das gonadotrofinas coriônicas (molécula intacta, hiperglicosilada, subunidade β livre e fragmento central da subunidade β). |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032009000200008 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
Fonte |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.31 n.2 2009 |
Palavras-Chave | #Mola hidatiforme/diagnóstico #Mola hidatiforme/invasiva #Mola hidatiforme/diagnóstico #Gonadotropina coriônica/administração & dosagem #Gonadotropina coriônica humana subunidade beta/administração & dosagem |
Tipo |
journal article |