Enxerto peritoneal autógeno e fibroplasia: estudo experimental


Autoria(s): Silva,Henrique Celso; Silva,Alcino Lázaro da; Oliveira,Célio Marcos de
Data(s)

01/04/2004

Resumo

OBJETIVO: Avaliar se o enxerto autógeno de peritônio permanece vivo e que tipo de tecido conjuntivo predomina no local. MÉTODO: Foram utilizados 30 ratos machos para o enxerto de um fragmento de peritônio parietal do segmento ântero-superior do abdome, no interior do canal inguinal, fixado com monofilamento. Após 20 dias os animais foram sacrificados, a área doadora reparada e a área do enxerto foram retiradas para estudo histológico á microscopia óptica de luz. Em cinco animais a parede abdominal e o canal inguinal contralateral, sem enxerto, foram utilizados para o estudo de sua anatomia microscópica. RESULTADOS: Houve um predomínio de fibroblastos (células jovens) no enxerto, em relação ao receptor e de colágeno denso não modelado em toda a área da intervenção, predominando no receptor, com índice de significância p < 0,01. CONCLUSÕES: O enxerto permanece vivo. O padrão histológico do tecido conjuntivo predominante no local é o tecido conjuntivo denso não modelado.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912004000200003

Idioma(s)

pt

Publicador

Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Fonte

Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões v.31 n.2 2004

Palavras-Chave #Transplante autólogo #Cavidade peritoneal #Hérnia inguinal #Fibroblastos
Tipo

journal article