Estudo funcional tardio do auto-implante esplênico após trauma complexo do baço humano


Autoria(s): Resende,Vivian; Petroianu,Andy
Data(s)

01/06/2001

Resumo

OBJETIVO: Avaliar as repercussões clínicas e laboratoriais em pacientes submetidos a auto-implantes esplênicos. MÉTODOS: Foram estudados 29 pacientes com lesões graves do baço, 20 que receberam auto-implantes esplênicos (grupo I), nove a esplenectomia total sem preservação de tecido esplênico (grupo II) e 22 pacientes com baços íntegros constituíram o grupo controle (grupo III). Investigaram-se as complicações pós-operatórias imediatas e tardias. No pós-operatório tardio realizaram-se exames hematológicos (hematimetria, hemoglobina, hematócrito, plaquetas, leucócitos globais e segmentados, linfócitos e corpúsculos de Howell Jolly). Dosaram-se as imunoglobulinas (IgA, IgM e IgG) e linfócitos T totais (LTT), linfócitos T ativos (LTA) e linfócitos B. Realizou-se cintilografia esplênica com enxofre coloidal marcado com o 99mTc. RESULTADOS: Em nenhum dos grupos verificou-se leucocitose ou trombocitose. Os corpúsculos de Howell-Jolly foram observados no grupo II e neste grupo a IgM esteve reduzida. A cintilografia mostrou tecido esplênico captante no grupo I. CONCLUSÃO: O auto-implante é uma boa alternativa quando a esplenectomia total for necessária.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912001000300003

Idioma(s)

pt

Publicador

Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Fonte

Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões v.28 n.3 2001

Palavras-Chave #Baço/lesões #Esplenenectomia #Transplante autólogo #Baço/fisiologia #Baço/imunologia
Tipo

journal article