Tratamento não-operatório do trauma hepático
Data(s) |
01/12/1999
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Resumo |
O fígado é o órgão mais comumente lesado nos traumatismos abdominais; no entanto, com freqüência a laparotomia revela ausência de sangramento ativo, limitando-se a intervenção à limpeza e drenagem da cavidade. Em função deste aspecto e do fato de que a maioria das lesões hepáticas é de menor gravidade, surgiu a opção do tratamento não-operatório. Esta conduta representa hoje a terapêutica de escolha nas lesões hepáticas em doentes conscientes e estáveis do ponto de vista circulatório. A experiência mostra que é um método seguro, efetivo e com excelentes resultados. Neste artigo, os autores fazem uma revisão e análise crítica do assunto, discutindo os critérios de seleção dos doentes, a avaliação e os riscos e complicações do tratamento não-operatório do trauma hepático. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69911999000600011 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
Fonte |
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões v.26 n.6 1999 |
Palavras-Chave | #Trauma hepático #Fígado #Traumatismos abdominais #Tratamento não-operatório |
Tipo |
journal article |