Deposição de calda pulverizada na cultura da soja promovida pela aplicação aérea e terrestre


Autoria(s): Cunha,João P. A. R. da; Farnese,Alberto C.; Olivet,Juan J.; Villalba,Juana
Data(s)

01/04/2011

Resumo

Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da tecnologia de aplicação aérea e terrestre de fitossanitários na deposição de calda, na cultura da soja. Avaliou-se, após a aplicação de um traçador, a deposição nas partes inferior e superior do dossel da cultura, por meio de espectrofotometria. O ensaio foi conduzido no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e oito tratamentos (formas de aplicação): 1 - Terrestre (Ponta de jato cônico vazio-TXA 8002 e 180 L ha-1); 2 - Terrestre (Ponta de jato plano defletor duplo com indução de ar-AITTJ 11002 e 150 L ha-1); 3 - Terrestre (Ponta de jato plano defletor com indução de ar-TTI 11002 e 150 L ha-1); 4 - Terrestre (Ponta de jato plano defletor duplo-TTJ60 11002 e 150 L ha-1); 5 - Terrestre (Ponta de jato plano defletor-TT 11002 e 150 L ha-1); 6 - Aéreo (Atomizador rotativo e 40 L ha-1); 7 - Aéreo (Atomizador rotativo e 30 L ha-1); e 8 - Aéreo (Atomizador rotativo e 20 L ha¹). Também foi conduzido um estudo de espectro de gotas. As aplicações terrestres com ponta de jato cônico vazio e aérea (40 L ha-1) foram as mais eficientes em promover a penetração da calda no dossel, embora seus espectros de gotas sejam mais suscetíveis à deriva. A aplicação aérea mostrou-se viável tecnicamente, quanto à deposição de calda, em comparação aos tratamentos terrestres.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69162011000200014

Idioma(s)

pt

Publicador

Associação Brasileira de Engenharia Agrícola

Fonte

Engenharia Agrícola v.31 n.2 2011

Palavras-Chave #tecnologia de aplicação #aviação agrícola #pulverização #Glycine max
Tipo

journal article