Eficiência técnica na indústria de base florestal brasileira via metas intermediárias
Data(s) |
01/12/2011
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Resumo |
Propôs-se, neste artigo, uma busca de alvos, por etapas, com alvos intermediários nas camadas de isoeficiência para que o Setor de Fabricação de Produtos de Base Florestal (SFPBF) de cada Estado atinja, de forma gradual, nível de eficiência técnica mais elevado. Para isso, utilizaram-se dados da Pesquisa Industrial Anual (PIA) de 2007, do IBGE. Aplicou-se a Análise Envoltória de Dados (DEA) orientada ao insumo, tendo a receita líquida do setor como produto e como insumos o total do custo das operações industriais (COI) e as remunerações do setor (SRO). Dos 14 Estados analisados, o Espírito Santo foi o mais eficiente e o Rio de Janeiro, o mais ineficiente. Outros 12 Estados foram tecnicamente ineficientes, de forma que três devem, no curto prazo, buscar a camada 1, três a camada 2, dois a camada 3 e três a camada 4. Verificou-se que no Brasil o COI é a principal causa da ineficiência técnica. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622011000700018 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Sociedade de Investigações Florestais |
Fonte |
Revista Árvore v.35 n.6 2011 |
Palavras-Chave | #Análise Envoltória de Dados #Isoeficiência #Indústria de transformação |
Tipo |
journal article |