Qualidade de vida e estresse ocupacional em estudantes de medicina


Autoria(s): Meyer,Carolina; Guimarães,Adriana Coutinho de Azevedo; Machado,Zenite; Parcias,Sílvia Rosane
Data(s)

01/12/2012

Resumo

O internato médico pode gerar estresse ocupacional, afetando a saúde física e mental, o que pode influenciar a qualidade de vida destes estudantes. Este estudo transversal objetivou analisar a qualidade de vida e o estresse ocupacional em estudantes de Medicina matriculados no último ano de internato médico. A amostra foi composta por 302 estudantes com média de idade de 25,3 ± 2,4 anos de universidades públicas e privadas de Santa Catarina, os quais responderam a um questionário autoaplicável. Por meio da estatística descritiva e inferencial, constatou-se que a pontuação média atribuída à qualidade de vida nos internos foi maior que a pontuação média do estresse ocupacional, e 80% das mulheres apresentaram escores altos (80,7%) no domínio social da qualidade de vida. Na análise do estresse ocupacional, o nível de estresse foi maior em homens (43,7%) na demanda de controle (autoridade sobre decisões), com 6,1%, não havendo diferença significativa nos escores de qualidade de vida e estresse ocupacional entre os sexos. Os estudantes apresentam qualidade de vida positiva, embora estejam submetidos a níveis elevados de estresse.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022012000600007

Idioma(s)

pt

Publicador

Associação Brasileira de Educação Médica

Fonte

Revista Brasileira de Educação Médica v.36 n.4 2012

Palavras-Chave #Qualidade de Vida #Estresse Ocupacional #Estudantes de Medicina
Tipo

journal article