Pascal e o amor-próprio
Data(s) |
01/12/2006
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Resumo |
Uma abordagem lexográfica do amor próprio nos escritos de Pascal: carta (1651) sobre a morte de seu pai, frag. La 978 e nove ocorrências nos Pensamentos. A partir dos diferentes "amores-próprios" enumerados pela tradição, o amor-próprio natural de Adão, anterior à Queda, que para Tomás de Aquino é indiferente, é identificado por Jansenius como pervertido em concupiscência. Em sua Apologia, Pascal segue a linha jansenista de um modo tão radical que os teólogos de Port-Royal julgaram preciso mitigar seus sentimentos a ponto de contradizê-lo, como fez Nicole, que descreveu o amor-próprio como um substituto hipocrítico do comportamento virtuoso. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2006000200003 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG |
Fonte |
Kriterion: Revista de Filosofia v.47 n.114 2006 |
Palavras-Chave | #Pascal #Jansenius #Amor-Próprio #Concupiscência |
Tipo |
journal article |