Colesteatoma: utilidade da sequência de difusão sem echo-planar
Data(s) |
01/10/2012
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Resumo |
Colesteatomas são lesões císticas congênitas ou adquiridas que acometem as orelhas e que podem apresentar padrões típicos aos estudos de tomografia computadorizada, em função de suas características expansivas e tendência a promover erosão óssea. Entretanto, particularmente nos casos de resíduo ou recorrência pós-cirúrgica, a distinção entre colesteatoma e tecido inflamatório pode ser bastante difícil e, não raro, impossível com base somente nos achados tomográficos. A avaliação por ressonância magnética pode ser útil, particularmente neste contexto, uma vez que as sequências pós-contraste obtidas tardiamente e a difusão podem demonstrar padrões distintos nestas duas situações. Os artefatos condicionados pela interface ar/osso na região das mastoides podem limitar bastante a utilização da sequência de difusão echo-planar. A sequência de difusão sem echo-planar é uma alternativa na solução deste problema por estar menos sujeita a este tipo de artefato, fornecendo ainda imagens com maior resolução espacial e com espessuras de corte mais finas, as quais permitem a detecção de colesteatomas de pequenas dimensões. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842012000500010 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem |
Fonte |
Radiologia Brasileira v.45 n.5 2012 |
Palavras-Chave | #Colesteatoma #Ressonância magnética #Difusão |
Tipo |
journal article |