Enxertia da cajazeira


Autoria(s): Souza,Eliziete Pereira de; Mendonça,Rejane Maria Nunes; Silva,Silvanda de Melo; Estrela,Maria Alexandra; Souza,Adailson Pereira de; Silva,Gerciane Cabral da
Data(s)

01/03/2010

Resumo

A necessidade de técnicas de propagação assexuada recomendadas para a produção comercial de mudas limita a expansão comercial da cajazeira. Portanto, foi instalado um experimento na Empresa de Pesquisa Agropecuária da Paraíba - EMEPA, com o objetivo de avaliar o melhor método de enxertia para a cajazeira. Adotou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, estando nas parcelas os métodos de enxertia (garfagem em fenda cheia, inglês simples e fenda lateral) e nas subparcelas os períodos de avaliação (8 períodos). Cada unidade experimental foi constituída por 12 plantas. As avaliações de crescimento, comprimento da brotação dos enxertos (cm), diâmetro da brotação do enxerto (mm) e número de brotações por enxerto foram realizadas quinzenalmente, a partir da instalação do ensaio. O percentual de pegamento dos enxertos foi determinado aos 120 dias após a realização da enxertia. Os dados foram submetidos e interpretados através de análise de variância. Os maiores percentuais de pegamento de enxertia na cajazeira foram verificados nos métodos de garfagem a inglês simples e fenda lateral. O crescimento dos enxertos foi mais vigoroso na garfagem inglês simples.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000100039

Idioma(s)

pt

Publicador

Sociedade Brasileira de Fruticultura

Fonte

Revista Brasileira de Fruticultura v.32 n.1 2010

Palavras-Chave #Spondias mombin L. #propagação assexuada #garfagem em fenda cheia #garfagem em inglês simples #garfagem em fenda lateral
Tipo

journal article