Estabilidade de cultivares de milho em três ecossistemas do Nordeste brasileiro


Autoria(s): CARVALHO,HÉLIO WILSON LEMOS DE; LEAL,MARIA DE LOURDES DA SILVA; SANTOS,MANOEL XAVIER DOS; MONTEIRO,ANTÔNIO AUGUSTO TEIXEIRA; CARDOSO,MILTON JOSÉ; CARVALHO,BENEDITO CARLOS LEMOS DE
Data(s)

01/09/2000

Resumo

No decorrer dos anos agrícolas de 1995, 1996 e 1997, doze genótipos de milho (Zea mays, L.) foram avaliados em 75 ambientes do Nordeste brasileiro, distribuídas nos ecossistemas dos Tabuleiros Costeiros, Agreste e Sertão, em blocos ao acaso, com três repetições, visando conhecer a estabilidade de produção desses materiais. As produtividades médias alcançadas foram altas, atestando o potencial do Nordeste brasileiro para a produção do milho. Os Tabuleiros Costeiros se apresentam como uma nova região para exploração competitiva do milho. Os híbridos mostraram melhor adaptação que as cultivares, sobressaindo o BR 3123, com melhor rendimento, apesar de ser mais exigente, nas condições desfavoráveis, nos três ecossistemas. Os híbridos, à exceção do BR 2121, mostraram boa estabilidade de produção nos ambientes considerados (R²>80%). Entre as cultivares de melhor adaptação, apenas a BR 106 mostrou baixa estabilidade nesses ambientes (R²=75%). Para o Nordeste brasileiro, a cultivar BR 5033 se aproximou do genótipo ideal proposto pelo modelo.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2000000900010

Idioma(s)

pt

Publicador

Embrapa Informação Tecnológica

Pesquisa Agropecuária Brasileira

Fonte

Pesquisa Agropecuária Brasileira v.35 n.9 2000

Palavras-Chave #Zea mays #interação genótipo x ambiente #variedades #híbridos
Tipo

journal article