De pivete a funqueiro: genealogia de uma alteridade
Data(s) |
01/08/2010
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Resumo |
Com base na teoria das representações sociais de Moscovici e a partir de contextualizações do fenômeno dos arrastões, esse texto se propõe a discutir elementos que respondam às questões: por que discursos criminalizantes, que afirmam a periculosidade do funkeiro, se fizeram tão presentes desde o início da década de noventa no Rio de Janeiro? Como esses discursos, que apontam para uma determinada construção social do funkeiro, interferiram na relação do funk com a sociedade? A discussão passa pela compreensão dos dispositivos criados na sociedade carioca daquele período para a solução de problemas com os quais ela se via confrontada. Trata-se de tentar compreender como, em certo momento, o funkeiro ganha um perfil amplamente difundido como problema que requer um tipo de intervenção específica. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742010000200006 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Fundação Carlos Chagas |
Fonte |
Cadernos de Pesquisa v.40 n.140 2010 |
Palavras-Chave | #representações sociais #funk #violência #Rio de Janeiro |
Tipo |
journal article |