Diretrizes curriculares para o curso de pedagogia: trajetória longa e inconclusa
Data(s) |
01/04/2007
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Resumo |
Este artigo aborda as discussões e embates acerca da definição das diretrizes curriculares para o Curso de Pedagogia, ocorridos após a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Focaliza o processo de mobilização e resistência das entidades do campo educacional no sentido de assegurar a docência como base para esse curso e a superação da dicotomia entre licenciatura e bacharelado no seu interior. A análise aponta como cerne do embate a contraposição ao modelo de formação dos Institutos Superiores de Educação e de Cursos Normais Superiores, veiculado pela reforma educacional da década de 1990, o qual se insere em um contexto de políticas neoliberais. Indica ainda que a recente aprovação de diretrizes curriculares para o Curso de Pedagogia (Parecer CNE/CP 5/2005 e Resolução CNE/CP 1/2006) e sua definição como uma licenciatura que forma unificadamente o professor para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, constitui uma solução negociada entre as entidades e o Conselho Nacional de Educação. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742007000100004 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Fundação Carlos Chagas |
Fonte |
Cadernos de Pesquisa v.37 n.130 2007 |
Palavras-Chave | #PEDAGOGIA #FORMAÇÃO DE PROFESSORES #EDUCAÇÃO INFANTIL |
Tipo |
journal article |