Educação e ideologia do talento no mundo da publicidade
Data(s) |
01/08/2006
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Resumo |
A publicidade no Brasil como ramo de negócio e profissão se expandiu muito nos anos 1940, 1950 e 1960. A chegada de agências americanas com um padrão mais sofisticado de trabalho, a rápida e vigorosa implantação do rádio e da TV e a subordinação da mídia impressa e eletrônica à receita de anúncios são fatores que definiram uma etapa de muito otimismo e esperança para os publicitários. Comparando as concepções e aspirações que presidiram à criação, em 1951, da primeira escola de propaganda em São Paulo (hoje, Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM), com as queixas e indefinições quanto ao que deva nortear o ensino de publicidade, hoje massificado, o artigo aponta interesses econômicos e simbólicos que ajudam a entender o distanciamento que as agências mantêm em relação às faculdades. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742006000200008 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Fundação Carlos Chagas |
Fonte |
Cadernos de Pesquisa v.36 n.128 2006 |
Palavras-Chave | #PUBLICIDADE #COMUNICAÇÃO #EDUCAÇÃO #PROFISSÃO |
Tipo |
journal article |