O poder militar e a desedificação do estado de direito e da democracia na Guiné-Bissau


Autoria(s): Gomes, Antonieta
Data(s)

24/03/2012

Resumo

Após a proclamação da independência do País em 1973, as Forças Armadas Revolucionárias do Povo (FARP), criadas pelo PAIGC durante a luta armada de libertação nacional, passaram a constituir o exército nacional e a integrarem alguns Órgãos de Soberania. Partidarizadas e politizadas até 1991, com a transição do sistema político monopartidário para multipartidário, as FARP foram legalmente despartidarizadas. Contudo os militares guineenes, continuam a intervir na vida política, contrariando o dever Constitucional de submissão ao poder político. Pretende-se com este tema analisar: O papel das Forças Armadas Revolucionárias do Povo, à luz da Constituição da República e o poder militar na desedificação do Estado de Direito e da Democracia. As consequências relativas à afirmação do” jus imperii” do Estado e os desafios

Formato

application/pdf

Identificador

http://hdl.handle.net/10961/402

Idioma(s)

por

Direitos

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Tipo

info:eu-repo/semantics/other