Estrutura e fluxo da rede de saúde como possibilidade de mudança nos serviços de atenção psicossocial
Data(s) |
01/08/2013
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Resumo |
As mudanças na atenção à saúde mental exigem novas formas de estruturar e transitar nas redes de saúde. Objetiva-se entender de que forma os trabalhadores avaliam a estrutura da rede na qual estão inseridos e como se utilizam dela como instrumento para a reabilitação psicossocial. Trata-se de um recorte qualitativo da pesquisa Redes que reabilitam – avaliando experiências inovadoras de composição de redes de atenção psicossocial . Foram analisadas entrevistas dos seis trabalhadores do Serviço Residencial Terapêutico de Alegrete e quatro diários de campo. Os resultados apontam para a transversalidade da rede, as relações entre seus diferentes dispositivos, as alianças para efetivação do cuidado em liberdade, a responsabilização para com os usuários e as relações entre os moradores e os trabalhadores no espaço serviço/casa. Conclui-se que na rede de Alegrete existem espaços que favorecem os fluxos entre os sujeitos envolvidos, tornando o trabalho objeto de pensamento e transformação. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342013000400891 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
Fonte |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.47 n.4 2013 |
Palavras-Chave | #Avaliação em saúde #Serviços de Saúde Mental #Reforma dos Serviços de Saúde #Saúde mental |
Tipo |
journal article |