Fadiga entre estudantes de graduação em enfermagem


Autoria(s): Amaducci,Camila de Moraes; Mota,Dálete Delalibera Faria de Correa; Pimenta,Cibele Andrucioli de Mattos
Data(s)

01/12/2010

Resumo

A fadiga entre os estudantes pode prejudicar a aprendizagem. Avaliou-se a fadiga de graduandos de enfermagem e as relações com o ano de graduação, a participação em atividades extracurriculares, com quem o aluno reside, com a depressão e o índice de massa corporal (IMC). Participaram 189 (60,2%) estudantes da EEUSP, sendo 96,2% de mulheres com idade média de 21,6 anos, 80,9% residiam com os pais, 43,9% realizavam atividades extracurriculares, 24,8% tinham IMC alterado e 22,2% apresentaram disforia ou depressão (Inventário de Depressão de Beck). A fadiga foi moderada/ intensa para 83,5% dos estudantes (Escala de Fadiga de Piper Revisada e Pictograma de Fadiga) e 59,8% relataram prejuízo moderado/intenso nas atividades habituais. A fadiga apresentou correlação positiva com ano de graduação, com o IMC e a depressão (p<0,001). A atividade acadêmica foi a principal causa de fadiga, enquanto o sono e o lazer foram as estratégias mais utilizadas para seu manejo. A fadiga foi significativa e intensa, todavia observou-se descompasso entre freqüência, magnitude e impacto da fadiga nas atividades da vida diária.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000400028

Idioma(s)

pt

Publicador

Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem

Fonte

Revista da Escola de Enfermagem da USP v.44 n.4 2010

Palavras-Chave #Fadiga #Estudantes de enfermagem #Aprendizagem #Atividades cotidianas
Tipo

journal article