Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala
Data(s) |
01/09/2013
|
---|---|
Resumo |
O trabalho de linha de frente das empresas pode ser observado como uma luta de três frentes. O cliente exige atenção e qualidade de serviço, de um lado, a organização exige eficiência e produtividade, de outro, e o pessoal da linha de frente é metaforicamente apanhado no centro. Essa abordagem surgiu como um tema relevante para Marinova, Ye e Singh (2008), que desenvolveram uma escala que avalia esses elementos por meio de cinco dimensões: duas orientações (produtividade e qualidade) e três mecanismos (autonomia, coesão e feedback). O objetivo principal neste artigo foi adaptar a escala e verificar se ela pode ser utilizada no Brasil. Para isso, ela foi submetida a tradução e validação semântica, adaptação ao contexto de pesquisa e validação estatística. A escala foi aplicada em 105 estudantes de graduação e pós-graduação, e seus resultados foram estatisticamente satisfatórios, validando a versão brasileira da escala. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-21072013000300007 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo |
Fonte |
Revista de Administração (São Paulo) v.48 n.3 2013 |
Palavras-Chave | #mecanismos de linha de frente #orientação para a produtividade #orientação para a qualidade #pessoal de linha de frente |
Tipo |
journal article |