Incapacidade de evolução do Trypanosoma cruzi na hemocele de triatomíneos
Data(s) |
01/12/1982
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Resumo |
O exame da hemolinfa de triatomíneos (Triatoma infestans e Dipetalogastermaxima) infectados pelo Trypanosoma cruzi há 10, 15, 20 e 30 dias não revelaram a presença do flagelado. Material colhido e lavado da hemocele de D. maxima infectados, também foi negativo. A inoculação de formas sanguíneas do parasita e daquelas obtidas do conteúdo intestinal de triatomíneos na hemocele revelou que os parasitas não foram capazes de manter na hemolinfa uma infecção por mais de 40 dias e que não puderam penetrar no intestino dos triatomíneos. A inoculação de hemolinfa de insetos naturalmente infectados em camundongos recém-nascidos não induziu infecção. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761982000400010 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde |
Fonte |
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz v.77 n.4 1982 |
Tipo |
journal article |