Implante de eletrodo em veia ázigos: uma opção terapêutica para limiar de desfibrilação elevado
Data(s) |
01/06/2012
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Resumo |
A avaliação do limiar de desfibrilação (DFT) durante o implante do cardioversor-desfibrilador (CDI) é uma etapa relevante do procedimento, uma vez que, em até 16% dos pacientes, podemos encontrar elevados DFT. Relatamos o caso de um paciente portador de cardiomiopatia dilatada (CMPD) idiopática submetido a implante de CDI biventricular. Durante o procedimento, apresentou elevado DFT e se mostrou resistente às modalidades terapêuticas usuais. Optamos pelo implante de eletrodo de desfibrilação em veia ázigos, com resolução do quadro. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2012000600017 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC |
Fonte |
Arquivos Brasileiros de Cardiologia v.98 n.6 2012 |
Palavras-Chave | #Desfibriladores implantaveis #cardiomiopatia dilatada #veia ázigos #eletrodos implantados |
Tipo |
journal article |