Formação em jornalismo: o essencial e o acessório
Contribuinte(s) |
Marinho, Sandra |
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Data(s) |
01/12/2015
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Resumo |
(Excerto) Interrogar-se sobre a melhor estratégia para formar jornalistas é pôr sob exame a relação entre as redacções e as academias e entre a teoria e a prática. As redacções têm sido violentamente sacudidas por dois vendavais, que, em parte se conjugaram. Um é o que se refere à digitalização e às redes digitais, com reflexos fortíssimos quer nos conteúdos, quer nos formatos, quer ainda nos processos de produção, distribuição e utilização da informação de actualidade. O outro, mais recente, é a crise económica e social e as políticas restritivas a ela associadas. O campo jornalístico transfigura-se, no meio de um turbilhão que deixa antever algumas tendências, mas que torna, por ora, difícil encontrar caminhos adequados para lhes fazer face. As mudanças não poderiam deixar de afetar a academia, nomeadamente as suas componentes que se dedicam à formação dos futuros profissionais da comunicação e dos media. Os dois vendavais referidos chegam também às instituições de ensino superior: por um lado, através das restrições orçamentais que condicionam as políticas de recrutamento de pessoal, que deveria permitir o rejuvenescimento dos docentes e investigadores; por outro porque a anemia do mercado de trabalho, nomeadamente no jornalismo, faz com que a opção por seguir este percurso se torne menos apelativa. |
Identificador |
978-989-8600-32-5 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) |
Relação |
http://lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/185 |
Direitos |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
Palavras-Chave | #Jornalismo #Formação #Ensino superior #Portugal |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/bookPart |