Sem tempo para brincar: as crianças, os adultos e a tirania dos relógios
Data(s) |
01/01/2015
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Resumo |
Qual é o tempo destinado às brincadeiras das crianças na escola? Faz sentido ter “hora certa” para brincar? De um lado temos o tempo cronometrado, medido, regulado pela opressão dos relógios dos adultos, concebido pela objetividade dos números, dos calendários, horários e rotinas, representante do mundo pensado (racionalizado). De outro, o tempo sentido e percebido pelas crianças, a subjetividade, a experiência e o acontecimento, representantes do mundo vivido (fenomenológico). A discussão demarca as consequências devastadoras no brincar das crianças que frequentam escolas que aspiram ser produtivas através do culto à velocidade, desrespeitando as singularidades da corporeidade e da dimensão lúdica. CIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança, IE, UMinho (UI 317 da FCT) |
Identificador |
Kuhn, R.; Cunha, A.C. & Costa, A.R. (2015). Sem tempo para brincar: as crianças, os adultos e a tirania dos relógios. Revista Kinesis, 33(1), 103-118. Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/kinesis/issue/current http://hdl.handle.net/1822/39091 105902/0102830817995 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Federal de Santa Maria |
Relação |
Projeto Estratégico da FCT: UID/CED/00317/2013 http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/kinesis/issue/current |
Direitos |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
Palavras-Chave | #Tempo #Fenomenologia #Brincar #Racionalidade |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |