Pesquisa de anticorpos anti PGL-I através de ELISA em tatus selvagens do Brasil
Data(s) |
01/01/2008
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Resumo |
Tatus têm sido envolvidos na transmissão da hanseníase e considerados como fonte de Mycobacterium leprae em muitas publicações. Médicos de partes dos EUA consideram o contato com tatus um fator de risco para hanseníase. Entretanto, há um desafio associado ao papel do tatu na perpetuação da hanseníase no Continente Americano. Foi pesquisada a presença de anticorpos anti-PGL-I em tatus selvagens de áreas endêmicas em hanseníase do Estado do Espírito Santo, Brasil, através de ELISA realizado em amostras de soro de 47 animais. Elisa positivo foi encontrado em 5 (10.6%) tatus. Tatus infectados podem ter algum papel na transmissão da hanseníase disseminando bacilos no meio ambiente, talvez tornando mais difícil a interrupção da cadeia de transmissão e redução do número de casos novos de hanseníase. A técnica de ELISA é um eficiente método para investigação soroepidemiológica da presença do Mycobacterium leprae em tatus. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822008000700015 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
Fonte |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.41 suppl.2 2008 |
Palavras-Chave | #Mycobacterium leprae #Hanseníase #Tatu #ELISA #PGL-I |
Tipo |
journal article |