Condições de sobrevivência em laboratório de Haemagogus janthinomys dyar, 1921 (Diptera: Culicidae)


Autoria(s): Mondet,Bernard
Data(s)

01/02/1997

Resumo

Neste trabalho, é proposta uma modificação do tubo de Borel, habitualmente utilizado no laboratório para a criação individual de fêmeas de mosquitos. Os primeiros estudos foram realizados com o principal vetor da febre amarela no Brasil, Haemagogus janthinomys. Os resultados, comparados aos da literatura, mostraram um aumento do período de vida das fêmeas, que chegou a 72 dias, uma elevação do número de ovos, até 80, e um ciclo trofogônico mais curto, 7-8 dias. Estes resultados mostram boas perspectivas para estudos posteriores em laborattório sobre a transmissão vertical do vírus da febre amarela por este vetor.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821997000100003

Idioma(s)

pt

Publicador

Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT

Fonte

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.30 n.1 1997

Palavras-Chave #Criação #Ciclo trofogônico #Fecundidade #Haemagogus #Vetor da febre amarela #Brasil
Tipo

journal article