O Homem com uma Base de Dados de Filmar
Data(s) |
26/04/2013
26/04/2013
01/09/2012
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Resumo |
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, variante de Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias Entender os novos media não é tarefa fácil. Na era da informação e da computação, os media colocam-se em cenários de constantes updates – metamorfoses tecnológicas. Estes novos media (ex. YouTube, Vimeo, filmes de bases de dados, etc.) não são impermeáveis à mutação. Se somarmos a este ponto de partida a digitalização do mundo em dados e a sua distribuição em rede, compreendemos facilmente que se levantam questões sobre a identidade, narrativa e poder. Recorrendo a uma medialogia, mediação tecnológica entre arte e computador, procura-se através da ferramenta Korsakow transgredir o K-filme: experienciar o filme não só como a mera escolha de conteúdos audiovisuais mas também o tipo de interação que se tem com cada conteúdo (i. e, os conteúdos com características de jornal como o I, Público, expresso e outros são apresentados como se fosse o próprio jornal – o jornal é folheado). O objetivo deste trabalho é explorar uma nova arte de ver no império do olhar, uma resistência da resistência de Stéphane Hessel, “uma insurreição pacífica contra os meios de comunicação em massas que só apresentam uma sociedade de consumo”. Para isso, o filme que serve de base ao ensaio como um “transmediador” aborda a atual visão da crise económica de Portugal tanto pela saturação dos media, como pela crise de identidade e de poder: uma Geração à Rasca. |
Identificador | |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Documentário Base de Dados #Cibercultura #Novos media |
Tipo |
masterThesis |