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Data(s) |
22/04/2015
22/04/2015
2004
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Resumo |
A autora aborda um tema inquietante para o médico que naclínica tem por missão informar o doente de factos por este considerados gravosos. Em pediatria a relação médico-doente é, na esmagadora maioria dos casos, extensiva aos pais e atendendo à especificidade desse exercício torna-se particularmente angustiante a comunicação de más notícias. Esse facto tem várias justificações que contemplam a impreparação do médico, o receio das próprias emoções e sentimentos de identificação, a reacção dos pais e da criança e a impossibilidade de desenvolvimento de uma relação de confiança em caso de doença súbita ou acidental. O limite extremo da má notícia prende-se com o tema da morte, acrescidamente difícil de enfrentar em pediatria pelo ilogismo de tal ocorrência. Para além de uma retrospectiva da literatura médica este é um trabalho de análise introspectiva. |
Identificador |
Acta Pediatr Port., 2004; 35 (5/6): 397-401 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Sociedade Portuguesa de Pediatria |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Relações Médico-Paciente #Responsabilidade pela Informação #HDE PED |
Tipo |
article |