Reanimação Cardio-Respiratória numa Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos- Casuística de 24 Meses


Autoria(s): Vale, MC; Macedo, A; Marques, A; Barata, D; Fernandes, I; Estrada, J; Ramos, J; Ventura, L; Santos, M; Valente, R; Vasconcelos, C
Data(s)

18/03/2015

18/03/2015

1995

Resumo

Os autores analisam um grupo de doentes submetidos a reanimação cardio-respiratória, numa Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos, num período de dois anos. Todos os doentes reanimados pertenciam às classes CCS III e IV. Sobreviveram 22.7% dos reanimados, dois dos quais com graves sequelas neurológicas. Não houve sobrevivência nos doentes com reanimações superiores a 30 minutos e a maior percentagem de sobrevivência verificou-se nos casos de paragem respiratória primária. Verificaram-se diferenças significativas entre o PRISM médio de admissão dos doentes que necessitaram de reanimação e dos não reanimados. Considera-se que a elevada mortalidade verificada (77.3%) se deve ao facto da paragem cardio-respiratória na criança ser, regra geral, o acidente terminal de outras situações patológicas coexistentes.

Identificador

Acta Ped Port. 1995; 26: 95-99

http://hdl.handle.net/10400.17/2052

Idioma(s)

por

Publicador

Sociedade Portuguesa de Pediatria

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Paragem Cardíaca #Ressuscitação Cardiopulmonar #Cuidados Intensivos Pediátricos #HDE UCI PED
Tipo

article