Implementar Programas de Qualidade e de Segurança do Doente: Que Ganhos Podemos Esperar?
Data(s) |
12/03/2014
12/03/2014
2013
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Resumo |
A segurança e a qualidade num sistema de saúde têm uma expressão individual e sistémica: o doente submete-se a cuidados progressivamente mais tecnológicos, invasivos e fragmentados numa organização que pretende garantir que o ganho em complexidade não se traduza simultaneamente em maior risco e lesão. Qualidade e segurança são habitualmente difíceis de quantificar. Que definições usar? Quais as medidas adequadas para avaliar lesão, erro ou fiabilidade? São necessárias medidas objetivas e úteis que permitam a monitorização, pelas equipas de saúde, dos ganhos obtidos na implementação de planos de melhoria da prática clínica. Nas equipas de saúde é frequente a incompreensão dos conceitos de qualidade e segurança. Com base na experiência de 12 anos da implementação de um programa de Qualidade e Gestão de Risco num Centro Hospitalar de Lisboa, tentamos aqui responder a algumas das questões que são habitualmente levantadas sobre o tema. |
Identificador |
Tecno Hospital. 2013; 60: 22-27 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Publindústria |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Qualidade #Segurança do Doente #Gestão de Risco #HDE GRSD |
Tipo |
article |