Preservação de fungos e actinomicetos de interesse médico em água destilada
Data(s) |
01/04/1992
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Resumo |
Diferentes processos têm sido utilizados para preservação de fungos, todos eles apresentando vantagens e desvantagens. A escolha do método depende das disponibilidades do laboratório, longevidade da preservação, estabilidade genética das culturas e outros fatores. Apresentamos os resultados obtidos pela utilização do método de Castellani (preservação em água destilada) na manutenção de algumas amostras (174) da Micoteca do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Após 6, 12, 18 e 24 meses, essas amostras foram analisadas em relação à sua viabilidade, levando-se em consideração a taxa de crescimento e contaminação. A menor e a maior porcentagem de viabilidade foram apresentadas, respectivamente, pelos actinomicetos (aproximadamente 80%) e leveduras (em torno de 100%). Como já descrito por outros autores, o método, além de simples e economicamente viável para laboratórios de pequeno porte, apresenta bons resultados |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46651992000200012 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Instituto de Medicina Tropical |
Fonte |
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo v.34 n.2 1992 |
Palavras-Chave | #Método de Castellani #Preservação de fungos #Água destilada |
Tipo |
journal article |