A Inovação e os Smart Spenders


Autoria(s): Ferreira, Jorge
Data(s)

26/11/2010

26/11/2010

2007

Resumo

Investir em Inovação e Desenvolvimento (I&D) pode não ser o remédio para uma economia pouco desenvolvida e carente de competitividade. São inúmeros os estudos, os relatórios e os rankings que apontam para uma relação entre os investimentos em I&D e as elevadas performances económicas. No entanto, não poderá ser provada a existência de uma significativa correlação estatística. Será o investimento em inovação fundamental para o aumento da competitividade e, consequentemente, para o desenvolvimento sócio-económico? De acordo com o estudo “The Global Innovation 1000” (Booz Allen Hamilton, 2006) que analisa as 1000 empresas globais com maiores investimentos em I&D, só menos de 10% desse universo são de facto empresas eficazes na aplicação desses montantes. Definidas como “Smart Spenders” estas empresas aplicam bem o (relativamente) baixo investimento em inovação. Para os “gastadores inteligentes”, o dinheiro dispendido em inovação significa de facto, inovação eficaz. Este trabalho tem como objectivos: (1) Observar a evolução do conceito de inovação e alguns dos seus rankings; (2) Observar alguns indicadores de inovação; (3) Reconhecer que o investimento em inovação deve ser conjugado com alguns factores de gestão; (4) Analisar o conceito de “Smart Spenders”.

Identificador

Actas do 13º Congresso da Associação Portuguesa de Desenvolvimento Regional / 1º Congresso de Conservação e Gestão da Natureza / 1º Congresso Lusófono de Ciência Regional

978-972-98803-8-4

http://hdl.handle.net/10362/4377

Idioma(s)

por

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Desenvolvimento Regional #Inovação #Geografia
Tipo

conferenceObject