Epidemiologia do distress psicológico: estudo transversal de base populacional
Data(s) |
01/08/2003
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Resumo |
OBJETIVO: Determinar a prevalência e a distribuição de distress na esfera psicológica na população urbana adulta. MÉTODOS: Foram estudadas 3.942 pessoas maiores de 20 anos, do município de Pelotas, RS. Distress foi definido por meio de um indicador de bem-estar, a Escala de Faces, e através da autopercepção de nervosismo. O teste do qui-quadrado foi usado para testar associação com características sociodemográficas. RESULTADOS: A prevalência de distress psicológico foi de 14% quando se utilizou a Escala de Faces e de 31,8% para a autopercepção de nervosismo. CONCLUSÕES: As mulheres, os mais velhos, os mais pobres e os indivíduos de menor escolaridade foram os grupos que apresentaram as prevalências mais altas de distress quando comparados a seus pares. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102003000400007 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo |
Fonte |
Revista de Saúde Pública v.37 n.4 2003 |
Palavras-Chave | #Estresse psicológico #Levantamentos epidemiológicos #Condições de vida #Auto-imagem #Prevalência #Fatores socioeconômicos |
Tipo |
journal article |