A análise da mortalidade por causa básica e por causas múltiplas
Data(s) |
01/12/1974
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Resumo |
Foram comentados alguns aspectos das estatísticas de mortalidade por causas básicas e por causas múltiplas. Utilizando uma amostra de óbitos ocorridos em hospitais e obtendo informações adicionais através dos prontuários médicos, foram refeitos os atestados comparando-os com os originais. Foi verificado que a causa básica está declarada incorretamente em 37,7% dos casos e que existem discordâncias que se compensam. O número médio de diagnósticos por atestados de óbito foi de 1,9, elevando-se para 2,9 quando se dispõem de informações adicionais. O número médio de diagnósticos adicionais que acompanhou a causa básica aumentou quanto mais longa foi a evolução da doença básica. A codificação de causas múltiplas tem como vantagens o reconhecimento de freqüências de doenças que raramente são consideradas básicas e as estatísticas de mortalidade por causas múltiplas não são afetadas pelas mudanças das regras de seleção da causa de morte. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101974000400008 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo |
Fonte |
Revista de Saúde Pública v.8 n.4 1974 |
Palavras-Chave | #Estatística vital #Mortalidade/causas básicas #Mortalidade/causas múltiplas #Atestados de óbito |
Tipo |
journal article |