A Morfologia do Porto Industrial no Processo de Regeneração Urbana


Autoria(s): Garcia, Pedro Ressano
Contribuinte(s)

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Data(s)

08/01/2009

08/01/2009

2007

Resumo

O aterro portuário transformou a relação da cidade de Lisboa com o Rio Tejo. Para compreender o processo de restabelecimento da relação da cidade ao rio, procuramos conhecer a alteração morfológica do terreno. Na frente ribeirinha de Lisboa surge cada vez mais a necessidade de criar espaços abertos de utilização pública e que façam a ligação entre diferentes proprietários da cidade. A barreira física constituída pela linha ferroviária e pela avenida com grande tráfego viário é um grande desafio a qualquer proposta para a zona. Nesta comunicação apresentamos uma proposta que faz a ligação entre terrenos livres espectantes do porto de Lisboa e a própria cidade. O edifício “ponte” projectado é híbrido porque permite uma utilização tanto de jardim como de edifício, dando continuidade à organicidade morfológica que caracteriza o lugar. A extensão do jardim até ao rio, sobre um edifício que liga o museu ao terminal de cruzeiros, permite centrar o debate numa solução. Este processo contraria a lógica do PDM e alerta para a incapacidade dos mecanismos actuais de planeamento resolverem o problema da cidade junto ao porto industrial.

Revista Lusófona de Arquitectura e Educação

Formato

475562 bytes

application/pdf

Identificador

1646-6756

http://hdl.handle.net/10437/378

Idioma(s)

por

Publicador

Edições Universitárias Lusófonas

Palavras-Chave #ARQUITETURA #ESPAÇO PÚBLICO #SUSTENTABILIDADE URBANA #PLANEAMENTO URBANO #MOBILIDADE #ARCHITECTURE #PUBLIC SPACE #URBAN SUSTAINABILITY #URBAN PLANNING #MOBILITY
Tipo

article