Resistência e Clandestinidade
Contribuinte(s) |
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias |
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Data(s) |
17/12/2008
17/12/2008
2008
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Resumo |
Neste artigo a reflexão incide sobre a formação, a prática e a ideologia dos movimentos de libertação, como o ponto mais alto da resistência moçambicana ao regime colonial português. As balizas cronológicas deste nosso estudo, o tempo - de 1926 a 1962 - favorece a forma por nós eleita: a clandestinidade, num modo ascendente do protesto à luta armada, a análise de uma prática conspirativa, no quadro do nacionalismo. Os conceitos operativos de resistência, clandestinidade, repressão, violência e emancipação permitem-nos delimitar o tratamento de fontes à questão principal – a ligação entre as associações africanas e os movimentos de libertação. Nunca é por demais destacar a importância do tema. O seu aprofundamento levar-nos-á a analisar o contexto histórico do surgimento e implantação dos movimentos de libertação, compreender o seu papel, analisar a estratégia e a táctica seguidas, compreender a natureza violenta do colonialismo português, bem como o papel da violência na emancipação do povo moçambicano. A metodologia seguida, do estudo de trabalhos já produzidos à pesquisa de fontes escritas e orais que cruzámos e interpretámos, procurando novos caminhos que se afastam da história oficial e, abrem novas perspectivas para compreender a fragilidade e as limitações das iniciativas africanas na luta pela independência. Revista Lusófona de Estudos Africanos |
Formato |
663774 bytes application/pdf |
Identificador |
1645-9970 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Edições Universitárias Lusófonas |
Palavras-Chave | #AFRICANOLOGIA #IDEOLOGIAS POLÍTICAS #MOÇAMBIQUE #INDEPENDÊNCIA #AFRICAN CULTURAL STUDIES #POLITICAL IDEOLOGIES #MOZAMBIQUE #INDEPENDENCE |
Tipo |
article |