Qual será o futuro dasfábricas de administradores?
Data(s) |
01/06/2003
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Resumo |
O ensino de graduação em Administração no Brasil caracterizou-se, desde seu início, pela transferência de tecnologia de gestão, principalmente norte-americana, e posteriormente pela desvinculação das atividades de ensino e pesquisa. Está experimentando, ao longo da última década, uma expansão sem precedentes. Os resultados, no entanto, deixam muito a desejar. Estruturadas a partir do ideário da "gerência científica", as escolas podem ser comparadas a fábricas, e os bacharéis em Administração, a produtos. Esse "padrão de produção", no entanto, contradiz a opinião de mestres consagrados, como Paulo Freire e Guerreiro Ramos. Sendo assim, este ensaio busca verificar quais são as chances de sobrevivência do modelo de ensino em uso. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75902003000200003 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo |
Fonte |
Revista de Administração de Empresas v.43 n.2 2003 |
Palavras-Chave | #Ensino #Administração #graduação #políticas públicas #conhecimento |
Tipo |
journal article |