A estética da imperfeição em orquestras e organizações
Data(s) |
01/09/2002
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Resumo |
No presente artigo, o autor investiga o processo pelo qual o jazz é produzido e avaliado. Ele propõe que tal análise pode ser uma ferramenta valiosa para teóricos organizacionais que queiram entender a inovação por meio das variações no processo de seleção natural e de geração de idéias e criatividade. As idéias centrais sobre como o jazz é produzido incluem o uso de canções como lógica temporal e o uso retrospectivo de bricolagem como forma de criar ordem em meio ao caos. A idéia central sobre avaliação desenvolvida aqui é a noção de que apreciá-lo envolve necessariamente uma estética da imperfeição. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75902002000300002 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo |
Fonte |
Revista de Administração de Empresas v.42 n.3 2002 |
Palavras-Chave | #Jazz #organizações #inovação #estética da imperfeição #retrospecto #improvisação |
Tipo |
journal article |