Magnetic fields and acute lymphoblastic leukemia in children: a systematic review of case-control studies


Autoria(s): PELISSARI, Daniele Maria; BARBIERI, Flávio Eitor; WÜNSCH FILHO, Victor
Contribuinte(s)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Data(s)

26/03/2012

26/03/2012

2009

Resumo

Leukemia incidence in children has increased worldwide in recent decades, particularly due to the rise in acute lymphoblastic leukemia. Studies have associated exposure to non-ionizing radiation generated by low frequency magnetic fields with childhood leukemia. The current article reviews the case-control studies published on this subject. Of 152 articles tracked in different databases, ten studies from North America, Asia, and Europe met the defined selection criteria, with patients diagnosed from 1960 to 2004. Methodological limitations were observed in these articles, including difficulties with the procedures for assessing exposure. An association may exist between exposure to low frequency magnetic fields and acute lymphoblastic leukemia in children, but this association is weak, preventing the observation of consistency in the findings. Future studies from a wider range of geographic regions should focus on the analysis of acute lymphoblastic leukemia, which is the subtype with the greatest impact on the increasing overall incidence of childhood leukemia.

A incidência de leucemias em crianças tem aumentado nas últimas décadas no mundo, com influência predominante da leucemia linfocítica aguda, principal subtipo em crianças. Estudos têm relacionado a exposição às radiações não-ionizantes geradas pelos campos magnéticos de baixa freqüência com leucemia infantil. Neste artigo foram revisados os estudos caso-controle publicados sobre essa questão. Dos 152 artigos localizados em diferentes bases de dados, dez estudos da América do Norte, Ásia e Europa preencheram os critérios de seleção, comportando pacientes diagnosticados entre 1960 e 2004. Algumas limitações metodológicas foram observadas como dificuldades nos procedimentos de avaliação da exposição. É possível a existência de associação entre exposição a campos magnéticos de baixa freqüência e leucemia linfocítica aguda em crianças, porém, a força desta associação é tênue, impedindo observar consistência entre os resultados. Futuros estudos, com maior diversidade de regiões, deveriam concentrar-se na análise da leucemia linfocítica aguda, pois é o subtipo com maior influência na incidência crescente da leucemia infantil.

Identificador

Cadernos de Saúde Pública, v.25, suppl.3, p.S441-S452, 2009

0102-311X

http://producao.usp.br/handle/BDPI/12615

10.1590/S0102-311X2009001500009

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009001500009

http://www.scielo.br/pdf/csp/v25s3/09.pdf

Idioma(s)

eng

Publicador

Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz

Relação

Cadernos de Saúde Pública

Direitos

openAccess

Copyright Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz

Palavras-Chave #Radiation Exposure #Lymphoid Leukemia #Child #Exposição a Radiação #Leucemia Linfóide #Criança
Tipo

article

original article

publishedVersion