Polymerization shrinkage stress of composites photoactivated by different light sources
Contribuinte(s) |
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO |
---|---|
Data(s) |
26/03/2012
26/03/2012
2009
|
Resumo |
The purpose of this study was to compare the polymerization shrinkage stress of composite resins (microfilled, microhybrid and hybrid) photoactivated by quartz-tungsten halogen light (QTH) and light-emitting diode (LED). Glass rods (5.0 mm x 5.0 cm) were fabricated and had one of the surfaces air-abraded with aluminum oxide and coated with a layer of an adhesive system, which was photoactivated with the QTH unit. The glass rods were vertically assembled, in pairs, to a universal testing machine and the composites were applied to the lower rod. The upper rod was placed closer, at 2 mm, and an extensometer was attached to the rods. The 20 composites were polymerized by either QTH (n=10) or LED (n=10) curing units. Polymerization was carried out using 2 devices positioned in opposite sides, which were simultaneously activated for 40 s. Shrinkage stress was analyzed twice: shortly after polymerization (t40s) and 10 min later (t10min). Data were analyzed statistically by 2-way ANOVA and Tukey's test (a=5%). The shrinkage stress for all composites was higher at t10min than at t40s, regardless of the activation source. Microfilled composite resins showed lower shrinkage stress values compared to the other composite resins. For the hybrid and microhybrid composite resins, the light source had no influence on the shrinkage stress, except for microfilled composite at t10min. It may be concluded that the composition of composite resins is the factor with the strongest influence on shrinkage stress. Este estudo comparou a contração de polimerização de resinas compostas fotoativadas por luz halógena (QTH) e diodo emissor de luz (LED). Foram confeccionados bastões de vidro (5,0 mm x 5,0 cm), e uma de suas extremidades sofreu jateamento com óxido de alumínio, sobre a qual foi aplicado um adesivo e fotoativado com luz halógena. Os bastões de vidro foram acoplados verticalmente, em pares, em uma máquina universal de ensaios (EMIC DL-2000) e as resinas compostas aplicadas no bastão inferior. A distância entre os bastões foi padronizada em 2 mm e um extensômetro foi acoplado a eles. As resinas foram fotoativadas (n=20), sendo 10 por QTH e 10 por LED utilizando dois aparelhos posicionados em lados opostos, acionados simultaneamente por 40 s. A tensão de contração foi analisada em dois momentos: logo após a polimerização (t40s) e 10 min após (t10min). A tensão de contração apresentada por todas as resinas foi maior em t10min do que em t40s, independente da fonte ativadora. A resina de micropartículas apresentou menores valores de tensão de contração com valores estatisticamente significantes em relação às demais resinas. Para as resinas híbrida e microhíbrida não houve influência da unidade ativadora sobre a tensão de contração, com exceção para a resina de micropartículas em t10min. Concluiu-se que a composição da resina composta foi o fator que mais interferiu na tensão de contração da resina composta. |
Identificador |
Brazilian Dental Journal , v.20, n.4, p.319-324, 2009 0103-6440 http://producao.usp.br/handle/BDPI/11102 10.1590/S0103-64402009000400010 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-64402009000400010 |
Idioma(s) |
eng |
Publicador |
Fundação Odontológica de Ribeirão Preto |
Relação |
Brazilian Dental Journal |
Direitos |
openAccess Copyright Fundação Odontológica de Ribeirão Preto |
Palavras-Chave | #Composite #Photoactivation #Shrinkage stress #Halogen light #LED |
Tipo |
article original article publishedVersion |