Are skeletally mature female rats a suitable model to study osteoporosis?
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual de Campinas |
---|---|
Data(s) |
01/06/2012
03/12/2015
03/12/2015
|
Resumo |
OBJECTIVE: To analyze if female Wistar rats at 56 weeks of age are a suitable model to study osteoporosis. MATERIALS AND METHODS: Female rats with 6 and 36 weeks of age (n = 8 per group) were kept over a 20-week period and fed a diet for mature rodents complete in terms of Ca, phosphorous, and vitamin D. Excised femurs were measured for bone mass using dual-energy x-ray absorptiometry, morphometry, and biomechanical properties. The following serum mar-kers of bone metabolism were analyzed: parathyroid hormone (PTH), osteocalcin (OC), osteoprotegerin (OPG), receptor activator of nuclear factor Κappa B ligand (RANKL), C-terminal peptides of type I collagen (CTX-I), total calcium, and alkaline phosphatase (ALP) activity. RESULTS: Rats at 56 weeks of age showed important bone metabolism differences when compared with the younger group, such as, highest diaphysis energy to failure, lowest levels of OC, CTX-I, and ALP, and elevated PTH, even with adequate dietary Ca. CONCLUSION: Rats at 26-week-old rats may be too young to study age-related bone loss, whereas the 56-week-old rats may be good models to represent the early stages of age-related changes in bone metabolism. OBJETIVO: Avaliar se ratas Wistar com 56 semanas de idade são um modelo satisfatório para estudar osteoporose. MATERIAIS E MÉTODOS: Ratas com 6 e 36 semanas de idade (n = 8 por grupo) foram criadas por um período de 20 semanas e alimentadas com dieta completa em Ca, fósforo e vitamina D para ratas adultas. Os fêmures foram analisados quanto à massa óssea pela técnica de absortiometria por dupla fonte de raios-X, morfometria e propriedades biomecânicas; os marcadores séricos do metabolismo ósseo analisados foram paratormônio (PTH), osteocalcina (OC), osteoprotegerina (OPG), fator receptor ativador nuclear Κappa B ligante (RANKL), peptídeos C-terminal de colágeno tipo I (CTX-I), cálcio total e atividade da fosfatase alcalina (FA). RESULTADOS: As ratas com 56 semanas de vida apresentaram uma importante diferença no metabolismo ósseo quando comparadas ao grupo das ratas jovens, como, por exemplo, maior energia para quebrar a diáfise do fêmur, menores níveis de OC, CTX-I e ALP e maiores níveis de PTH mesmo com dieta adequada em cálcio. CONCLUSÃO: As ratas com 26 semanas de vida podem ser consideradas muito jovens para estudar a perda óssea relacionada à idade, porém, as ratas com 56 semanas de vida podem representar um bom modelo dos estágios iniciais das alterações associadas à idade no metabolismo ósseo. 259 264 |
Identificador |
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 56, n. 4, p. 259-264, 2012. 0004-2730 S0004-27302012000400007 10.1590/S0004-27302012000400007 http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302012000400007 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302012000400007 |
Idioma(s) |
en |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia |
Relação |
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia |
Direitos |
aberto |
Fonte |
SciELO |
Palavras-Chave | #Envelhecimento #metabolismo ósseo #osteoporose #menopausa #Aging #bone metabolism #osteoporosis #menopause |
Tipo |
Artigo de periódico |