Engenharia Geológica na Universidade de Évora. A experiência dos estágios integrados em empresas no 1º Ciclo – Modelo 3G; Prosseguimento de estudos e integração de alunos no exterior no âmbito do 2º Ciclo.
Contribuinte(s) |
Chaleta, Elisa Grácio, Maria Saraiva, Margarida Vieira, Isabel Vieira, Carlos Santos, Maria Fialho, Isabel Cid, Marília Candeias, Adelinda Nico, Bravo Vidigal da Silva, Jacinto Rosário, Pedro Simão, Margarida |
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Data(s) |
30/01/2014
30/01/2014
01/03/2013
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Resumo |
Resumo Resultado de um investimento em meios humanos e materiais no domínio da Geo-Engenharia, ao longo de quase três décadas, a Universidade de Évora detém hoje um reconhecimento junto dos empregadores que têm acolhido os alunos desta instituição nas suas empresas. Este trabalho destina-se a partilhar a experiência que a Universidade de Évora (UE) acumulou no Ensino e Formação em Geo-Engenharia, em contexto empresarial. O Curso de Licenciatura em Engenharia Geológica da Universidade de Évora (LEG), assim como mais dois cursos da UE são pioneiros em Portugal, na medida em que preveem nos seus planos curriculares a possibilidade de os alunos puderem realizar estágios em contexto de trabalho no âmbito de Unidades Curriculares do 6º Semestre dos respetivos Cursos. No caso do LEG, apôs um período intensivo de quatro a cinco semanas de formação na Universidade, seguem-se três semanas de estágio numa empresa a eleger entre as trinta e duas que até agora aceitaram estabelecer protocolos para este fim. Este processo repete-se duas vezes por semestre. Em alternativa, os alunos que não desejem frequentar estes estágios terão uma formação clássica na Universidade. Neste artigo, apresentam-se os resultados até agora alcançados com este ensino diferenciado. A adaptação ao modelo de Bologna dos ensinos de 1º e 2º Ciclo resultou num défice de formação curricular indispensável para o pleno exercício da profissão de Engenheiro Geólogo. As competências específicas adquiridas ao fim de cada ciclo foram indicadas pela Ordem dos Engenheiros que contudo ressalva a necessidade de uma formação em Engenharia no 1º Ciclo para reconhecer as competências a atribuir a cada graduado nos mestrados de Engenharia. A experiência de formação no 2º ciclo em Engenharia Geológica, onde sensivelmente metade dos alunos é externa a Universidade de Évora, é alvo de análise neste trabalho. Palavras-Chave: Ensino; Engenharia Geológica; Bolonha; Competências; Empregabilidade Abstract Result of an investment in human and material resources in the field of Geo-Engineering, over nearly three decades, the University of Évora has now a recognition among employers that have accepted students of this institution in their companies. This work intended's to share University of Évora (UE) business context accumulated experiences in Education and Training in Geo-Engineering. The Degree in Geological Engineering from the University of Évora (LEG), as well as two courses in the UE are pioneers in Portugal, to the extent their curricula to possible students internships that can be perform in the workplace under Curricular Units of the 3th Year of the courses. In the case of the LEG, after an intensive period of four to five weeks of training at the University the students who desire it, can have a three weeks internship in a company to elect between the thirty-two that so far agreed to establish protocols with the UE, for this purpose. This process is repeated twice per semester. Alternatively, students who do not wish to attend these stages will have a classical education at the University. In this article, we present the results achieved so far with differentiated teaching. The adaptation to the Bologna model of 1st and 2nd cycles resulted in a lack of training curriculum essential to the full exercise of the Engineer Geologist profession. The specific skills acquired at the end of each cycle were indicated by the Engineers Chamber, however pointed needed training in the 1st Cycle Engineering to recognize the skills to give each graduate in Masters of Engineering. The experience of training in the 2nd cycle in Geological Engineering, where roughly half of the students came outside of the University of Évora, is also analyzed in this work. Keywords: Education, Engineering Geology, Bologna; Skills; Employability |
Identificador |
Lopes, L.; Duarte, I.; Martins, R.; Pinho, A.; Faria, P. 2013.Engenharia Geológica na Universidade de Évora. A experiência dos estágios integrados em empresas no 1º Ciclo – Modelo 3G; Prosseguimento de estudos e integração de alunos no exterior no âmbito do 2º Ciclo.Geological Engineering in the University of Évora. The Experience of Integrated training in Companies in the 1ST Cycle – Model 3G; Continuation of Studies and Integration of Students Abroad Under the 2nd Cycle. pp. 309 - 311. In: Chaleta, E. et al. (2013). Learning and Teaching in Higher Education/ Learning Orchestration in Higher Education, 21-22 de Março. Proceedings from II International Conference. GPSA/CIEP/Universidade de Évora. p. 324. 978-989-96656-4-4 http://hdl.handle.net/10174/10403 lopes@uevora.pt iduarte@uevora.pt rubenvm@uevora.pt apinho@uevora.pt pagf@uevora.pt |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Gabinete para a Promoção do Sucesso Académico – Universidade de Évora |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Ensino #Engenharia Geológica #Bolonha #Empregabilidade #Education #Engineering Geology #Bologna #Employability |
Tipo |
article |