Regulação Farmacológica da Ovulação
Contribuinte(s) |
Monteiro, Eurico |
---|---|
Data(s) |
10/01/2014
10/01/2014
2013
|
Resumo |
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas A regulação farmacológica da ovulação tema desta monografia, será abordada em dois tópicos principais: o primeiro aborda as terapias utilizadas na indução da ovulação e o segundo métodos farmacológicos utilizados na inibição da ovulação. A indução da ovulação é dirigida às disfunções, que promovem ciclos anovulatórios, tendo a Organização Mundial da Saúde dividido as causas da anovulação em três categorias: hipogonadismo hipogonadotrófico (WHO I), hipogonadismo normagonadotrófico (WHO II) e por último, hipogonadismo hipergonadotrófico (WHO III), ao qual a indução da ovulação não é aplicável. A metodologia de indução da ovulação vai depender da causa da anovulação. Assim sendo, o WHO I irá requerer uma terapia à base de gonadotrofinas e análogos da GnRH. Quando a disfunção é causada por uma disfunção ovárica é na maior parte das vezes causada pelo síndrome do ovário policístico, traduz a variante WHO II e, neste caso a terapia de primeira linha é o citrato de clomifeno e o letrozole e, a de segunda linha gonadotrofinas e metformina Em relação à inibição da ovulação, com a qual se pretende evitar uma gravidez, as propostas oferecidas são cada vez mais eficazes e com formulações melhoradas, de que são exemplo a substituição de etinilestradiol de algumas formulações por um estrogéneo semelhante ao estrogéneo natural, diminuindo assim os riscos associadas ao tromboembolismo conferido pelo etinilestradiol. Contraceção estroprogestativa e contraceção apenas recorrendo a progestativos encontra-se disponível hoje no mercado, com várias vias de administração e diversos efeitos terapêuticos adicionais com o intuito de responder especificamente às necessidades individuais das mulheres. This thesis’ theme, pharmacological regulation of ovulation, is going to be approached in two main topics: the first covers the therapies used to induct ovulation, and the second covers the pharmacological methods used to inhibit it. Ovulation induction is addressed to dysfunctions that promote anovulatory cycles. In this way, World Health Organization (WHO) has divided anovulation’s causes in three categories: hypogonadotropic hypogonadism (WHO I), normogonadotropic hypogonadism (WHO II) and, finally, hypogonadotropic hypogonadism (WHOIII), for which the ovulation induction can’t be applied. The inducting methodology depend on the cause of anovulation, therefore, WHO I requires a therapy based on gonadotrophins and GnRH analogues, and WHO II, which is normally caused by the ovarian polycystic ovary syndrome, has the citrate de clomifeno and the letroxzole as first-line therapy, and gonadotriphins and metformin as second-line therapy. Regarding to ovulation inhibition, which goal is to prevent pregnancy, more efficient proposals and improved formulations are offered, such as the substitution of the ethinylestradiol of some formulations for a estrogen more similar to the natural estrogen, lowering the risks of thromboembolism associated to the ethinylestrodiol. Nowadays, several estroprogestative contraception and contraception with progestogens-only are available in the market. They can be administrated by several routes and can present additional therapeutic effects to respond in a more specific way to the needs of individual women. |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10284/4078 201499088 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
[s.n.] |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Indução da ovulação #Inibição da ovulação #Opções terapêuticas #Resultados #Efeitos colaterais #Induction of ovulation #Inhibition of ovulation #Therapeutic options #Results #Side effects |
Tipo |
masterThesis |