"É aula ou filme, professora?: prismas do cineclube em uma escola prisional
Contribuinte(s) |
Silvia Pimenta Velloso Rocha Liliane Leroux Marcos Villela Pereira Orlando Zaccone D'Elia Filho |
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Data(s) |
29/05/2014
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Resumo |
Elegendo como aporte teórico principal as ideias de Jacques Rancière sobre partilha do sensível, emancipação, polícia, política, estética, espectador e as teorias de Alain Bergala sobre a hipótese-cinema e o uso dos filmes em sala de aula, este trabalho teve por objetivo refletir em que medida a experiência do cineclube Prisma, criado na escola do presídio Evaristo de Moraes no Rio de Janeiro, constituiu mais um espaço pedagógico de reprodução de sentidos, corroborando com a constatação de que escola e prisão são, ambas, instituições que não permitem outras perspectivas de trabalho senão aquelas que hierarquizam pessoas e percepções. A partir disso, vislumbramos também, uma outra via possível, que não demoniza a escola, porém a coloca como espaço para uma outra proposta do uso dos filmes, na qual o cinema é visto em toda a sua potência estética e dissensual. |
Formato |
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Identificador |
http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8007 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ |
Direitos |
Liberar o conteúdo dos arquivos para acesso público |
Palavras-Chave | #Cineclube #Escola prisional #Cinefilia #Espectador #Cinema #Cineclub #Prison school #Spectator #EDUCACAO #Prisioneiros - Educação #Ensino - Meios auxiliares |
Tipo |
Eletronic Thesis or Dissertation Tese ou Dissertação Eletrônica |