933 resultados para urinary excretion


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Purpose Combination of COL-3, a matrix metalloproteinase inhibitor, and doxorubicin (DOX) might be a promising anticancer regimen. The present study was to examine the potential pharmacokinetic interactions and toxicity profile following their coadministration in rats.
Methods Normal rats were treated with single agent or different combinations with oral or intravenous COL-3 and DOX, and the bile-duct cannulated (BDC) rats received oral COL-3 plus DOX. In a separate disposition study, the effects of DOX on the biliary, urinary, and fecal excretion of COL-3 were examined. In addition, the effects of DOX on in vitro protein binding, metabolism, and transport of COL-3 across Caco-2 monolayers were investigated.
Results COL-3 did not affect the pharmacokinetics of DOX in rats. However, treatment with DOX significantly decreased the oral absorption, and prolonged the elimination, of COL-3 in the normal rats, but not in the BDC rats. DOX did not alter the biliary and urinary excretion of COL-3, but significantly decreased the fecal excretion of COL-3. DOX significantly enhanced the basolateral to apical flux of COL-3 across Caco-2 monolayers, but had no apparent effects on the protein binding and metabolism of COL-3. The combination of DOX with oral COL-3 did not significantly (p > 0.05) increase the acute diarrhea score and intestinal damage compared to rats receiving DOX alone.
Conclusions These results indicated that DOX altered the oral absorption and elimination of COL-3, largely resulting from gastrointestinal toxicity caused by biliary excretion of DOX. Further studies are required to explore the efficacy and optimized dosage regimen of this promising combination.

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For many years the Diabetes Associations of several countries have recommended the dietary elimination of added sucrose. However, contrary to popular belief, there is no evidence that modest use of added sucrose is detrimental to diabetic control. In this study of 17 non-insulin dependent diabetics, the medium-term metabolic effects of the daily supplementation of a subject's usual diet with either 28 g of sucrose or with saccharin and starch of equivalent sweetener and energy value, were compared over six-week periods. Neither dietary period had any significant effect on fasting concentrations of blood glucose, plasma insulin, GIP or serum triglyceride. The metabolic responses to two different test meals, consisting of a standard breakfast supplemented with either sucrose or saccharin plus starch, did not differ significantly either between test meals or between dietary periods. Similarly neither dietary period had any significant effect on urinary excretion of glucose. Na+ or K+. There was no significant difference in mean blood pressure between dietary periods.

The results of this medium-term study indicate that there are no metabolic contraindications to including a moderate amount of sucrose (up to 28 g e 7 teaspoons) in the diets of patients with non-insulin dependent diabetes mellitus.

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BACKGROUND: Pregnancy induces adaptations in maternal metabolism to meet the increased need for nutrients by the placenta and fetus. Creatine is an important intracellular metabolite obtained from the diet and also synthesised endogenously. Experimental evidence suggests that the fetus relies on a maternal supply of creatine for much of gestation. However, the impact of pregnancy on maternal creatine homeostasis is unclear. We hypothesise that alteration of maternal creatine homeostasis occurs during pregnancy to ensure adequate levels of this essential substrate are available for maternal tissues, the placenta and fetus. This study aimed to describe maternal creatine homeostasis from mid to late gestation in the precocial spiny mouse. METHODS: Plasma creatine concentration and urinary excretion were measured from mid to late gestation in pregnant (n = 8) and age-matched virgin female spiny mice (n = 6). At term, body composition and organ weights were assessed and tissue total creatine content determined. mRNA expression of the creatine synthesising enzymes arginine:glycine amidinotransferase (AGAT) and guanidinoacetate methyltransferase (GAMT), and the creatine transporter (CrT1) were assessed by RT-qPCR. Protein expression of AGAT and GAMT was also assessed by western blot analysis. RESULTS: Plasma creatine and renal creatine excretion decreased significantly from mid to late gestation (P < 0.001, P < 0.05, respectively). Pregnancy resulted in increased lean tissue (P < 0.01), kidney (P < 0.01), liver (P < 0.01) and heart (P < 0.05) mass at term. CrT1 expression was increased in the heart (P < 0.05) and skeletal muscle (P < 0.05) at term compared to non-pregnant tissues, and creatine content of the heart (P < 0.05) and kidney (P < 0.001) were also increased at this time. CrT1 mRNA expression was down-regulated in the liver (<0.01) and brain (<0.01) of pregnant spiny mice at term. Renal AGAT mRNA (P < 0.01) and protein (P < 0.05) expression were both significantly up-regulated at term, with decreased expression of AGAT mRNA (<0.01) and GAMT protein (<0.05) observed in the term pregnant heart. Brain AGAT (<0.01) and GAMT (<0.001) mRNA expression were also decreased at term. CONCLUSION: Change of maternal creatine status (increased creatine synthesis and reduced creatine excretion) may be a necessary adjustment of maternal physiology to pregnancy to meet the metabolic demands of maternal tissues, the placenta and developing fetus.

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Realizamos um estudo observacional de pacientes com mucopolissacaridose tipo VI, com o objetivo de determinar o perfil epidemiológico, clínico e bioquímico de um grupo de pacientes sul-americanos a fim de contribuir em estudos futuros de correlação genótipo-fenótipo e de avaliação de protocolos clínicos. Os critérios de inclusão foram: ter 4 anos ou mais e confirmação bioquímica da doença (níveis reduzidos da atividade da ARSB, aumento de GAGs urinários e atividade normal de outra sulfatase). Os critérios de exclusão foram: terapia com reposição enzimática atual ou prévia ou ter realizado transplante de medula óssea. Foram avaliados 28 pacientes por anamnese, exame físico, acocardiograma, eletrocardiograma, avaliação oftalmológica, medidas de glicosaminoglicanos urinários e da atividade da N-acetilgalactosamina-4-sulfatase em leucócitos. A amostra estudada tinha 92,9% de brasileiros, sendo 53,8% da região sudeste. No momento da avaliação, a média de idade foi de 97,1 meses e a média de idade ao diagnóstico foram de 48,4 meses. Em 88% da amostra os sintomas iniciaram com menos de 36 meses e em 27% das famílias houve relato de consangüinidade entre os pais. A média de peso e estatura ao nascimento foi de 3481 gramas e 51,3 centímetros, respectivamente. Da amostra, 57,1% nasceram de parto vaginal. Todos apresentavam alguma alteração ecocardiográfica, bem como opacificação corneana. As manifestações clínicas mais freqüentes foram: baixa estatura, opacificação corneana, facies grosseira, contraturas articulares e mãos em garra. A média da atividade enzimática em leucócitos foi de 5,4 nmoles/h x mg proteína e a excreção urinária de glicosaminoglicanos foi, em média, 7,9 vezes superior ao normal. O número de manifestações clínicas citadas não apresentou correlação significativa com a idade, com a excreção urinária de GAGs ou com a atividade enzimática em leucócitos. Também não houve correlação significativa entre a excreção urinária de GAGS e a atividade enzimática. Concluímos que a MPS VI é uma patologia com alta morbidade e que, comparados com a literatura, os pacientes da nossa amostra têm um diagnóstico tardio e maior freqüência de alterações cardiológicas.

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The serum and urine Na+ and K+ levels and their relationship with electrocardiography characteristics,were studied in 15 male adult mongrel dogs, treated twice-a-day,with 2, 4, 8mg/kg of live weight doses of furosemide and furosemide associated with KCl during 35 days. Urine samples were analyzed weekly in order to determine the Na+ and K+ concentrations and to evaluate the urinary excretion of both cations. Electrocardiography was performed simultaneously, using limb derivations, speed 50mm/sec and calibration of 1 cm corresponding to 1mV. Data showed decreased seric concentrations of Na+ and Ki, increase in Na+ fractional excretion between days 7 and 21 of the treatment, slower heart rate and longer PR, QRS and QT intervals in the ECG. Briefly 2mg/kg furosemide associated with KCl was the most suitable treatment since it induced lesser side effects.

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Na doença renal crônica (DRC) a manutenção da homeostase de água e sódio é o primeiro problema a ser contornado pelo organismo e com o agravamento das lesões renais surgem outros problemas graves relacionados à homeostase de cálcio e fósforo. O presente estudo tem por escopo avaliar a excreção renal de cálcio, fósforo, sódio e potássio, e o perfil sérico destes eletrólitos em cães normais e em cães com DRC naturalmente adquirida. Foram avaliados três grupos de cães adultos, machos ou fêmeas, de raças variadas. Animais normais compuseram o grupo controle (G1) e os cães com DRC foram distribuídos em dois grupos de acordo com os estágios de comprometimento da função renal (G2 e G3, respectivamente, estágios 1-2 e estágios 3-4, descritos pela IRIS 2006 staging CKD). Os cães do G3 apresentaram aumento das concentrações séricas de cálcio ionizado e fósforo, além de diminuição da concentração sérica de sódio. Quanto à excreção renal dos eletrólitos analisados, os animais dos grupos G1 e G2 apresentaram diminuição de carga filtrada e aumento de excreção fracionada, mas as excreções urinárias não variaram significativamente. Os resultados são indicativos de que os rins de cães com DRC podem manter a excreção urinária dos eletrólitos em valores se melhantes aos dos normais. O mecanismo envolve aumento da excreção fracionada na medida em que haja diminuição da filtração glomerular. Esse processo de compensação, entretanto, pode perder a eficiência nos estágios mais avançados da enfermidade no que se refere à manutenção das concentrações séricas de fósforo e sódio.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O pinçamento infra-renal da aorta abdominal pode produzir alterações renais. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do halotano, isoflurano e sevoflurano sobre a função renal, em cães submetidos a pinçamento aórtico infra-renal. MÉTODO: O estudo aleatório foi realizado em 30 cães, distribuídos em três grupos, de acordo com o anestésico halogenado utilizado durante a anestesia, em concentrações equipotentes de 0,75 CAM: GH (n = 10) - halotano a 0,67%; GI (n = 10) - isoflurano a 0,96%; e GS (n = 10) - sevoflurano a 1,8%. em todos os animais foi realizada ligadura infra-renal da aorta, por período de 30 minutos. Os atributos renais foram estudados nos momentos: C (controle), após 15 (Ao15) e 30 (Ao30) minutos de pinçamento aórtico, e após 15 (DAo15) e 30 (DAo30) minutos do despinçamento aórtico. RESULTADOS: A depuração de água livre foi menor nos grupos GI e GS, em relação ao GH, após o despinçamento aórtico (p < 0,05). Durante o pinçamento aórtico, nos três grupos, houve aumento do débito urinário, da excreção urinária de sódio e da depuração de sódio, e diminuição da osmolaridade urinária (p < 0,05). A resistência vascular renal e a fração de filtração aumentaram somente em GS (p < 0,05), enquanto a excreção fracionária de sódio aumentou em GH e GI (p < 0,05). Após o despinçamento aórtico, houve normalização dos atributos que haviam se alterado, com exceção da osmolaridade urinária, que continuou em níveis menores do que os do controle em todos os grupos (p < 0,05). A resistência vascular renal e a fração de filtração continuaram mais elevadas em GS, acompanhadas por diminuição do fluxo sangüíneo renal e da depuração de para-aminohipurato de sódio (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão nas condições experimentais empregadas, a inalação de halotano e isoflurano a 0,75 CAM, mas não de sevoflurano, atenuou a principal alteração após o pinçamento infra-renal da aorta, que é o aumento da resistência vascular renal.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É controvertido o uso da infusão de dopamina na proteção renal. O objetivo desta pesquisa foi estudar o efeito da dopamina, da solução hipertônica e da associação de ambas em cães com restrição hídrica, simulando o jejum pré-operatório. MÉTODO: Foram estudados, em 32 cães anestesiados com tiopental sódico e fentanil, os seguintes parâmetros da função renal: fluxo plasmático efetivo renal (depuração de para-aminohipurato de sódio), ritmo de filtração glomerular (depuração de creatinina) e as depurações de sódio, de potássio e osmolar, excreção fracionária de sódio e potássio, excreção de sódio e potássio e a resistência vascular renal. Os parâmetros cardiovasculares foram: pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão da veia cava inferior, índice cardíaco, hematócrito e índice de resistência vascular periférica. Os animais foram subdivididos, através de sorteio, em 4 grupos experimentais: Grupo 1 - G1 (n = 8) - grupo controle; Grupo 2 - G2 (n = 8) infusão de dopamina (2 µg.kg-1.min-1), Grupo 3 - G3 (n = 8) solução de cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1) e Grupo 4 - G4 (n = 8) - associação de dopamina (2 µg.kg-1.min-1) e cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1). Os grupos tiveram quatro fases experimentais e cada momento com duração de 30 minutos, compreendendo os momentos M1, M2, M3 e M4. RESULTADOS: O grupo da dopamina (G2) apresentou diminuição da pressão arterial média, da resistência vascular renal e da excreção de potássio. O grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio (G3) apresentou aumento do índice cardíaco, do volume urinário, da depuração de sódio e de potássio, da excreção urinária de sódio e potássio e da excreção fracionária de sódio. No grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio associada à dopamina (G4), ocorreu elevação da freqüência cardíaca, do índice cardíaco, do fluxo plasmático efetivo renal e da excreção urinária de sódio; ocorreu também diminuição do índice de resistência vascular sistêmica e do potássio plasmático. CONCLUSÕES: Deste estudo conclui-se que a solução hipertônica de cloreto de sódio foi capaz de melhorar as condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, a função renal de cães sob restrição hídrica de 12 horas. O mesmo não aconteceu com a infusão de 2 µg.kg-1.min-1 de dopamina que, em situação similar, não causou aumento da diurese e da excreção de sódio.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que relatem as repercussões renais determinadas pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos e renais determinados pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural do cão. MÉTODO: Vinte animais anestesiados com tiopental sódico e fentanil foram distribuídos aleatoriamente e de forma duplamente encoberta em dois grupos: Grupo 1 ou placebo (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de solução fisiológica, e Grupo 2 ou clonidina (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de uma solução contendo 50 µg.mL-1 de clonidina, no espaço peridural. Foram avaliados os seguintes parâmetros hemodinâmicos: freqüência cardíaca (FC): bat.min-1; pressão arterial média (PAM): mmHg; pressão da artéria pulmonar ocluida (PAOP): mmHg; débito cardíaco (DC): L.min-1; volume sistólico (VS): mL; também, os seguintes parâmetros da função renal foram avaliados: fluxo sangüíneo renal (FSR): mL.min-1; resistência vascular renal (RVR): mmHg.mL-1.min; volume urinário minuto (VUM): mL.min-1; depuração de creatinina (D Cr): mL.min-1; depuração de para-aminohipurato (D PAH): mL.min-1; fração de filtração (FF); depuração de sódio (D Na): mL.min-1; depuração de potássio (D K): mL.min-1; excreção fracionária de sódio (EF Na): %; excreção urinária de sódio (U NaV): µEq.min-1; excreção urinária de potássio (U K V): µEq.min-1. O experimento consistiu em três momentos de 20 minutos cada. Os dados foram coletados aos 10 minutos de cada momento e a diurese, no início e no final de cada momento. Ao término de M1, a clonidina ou a solução fisiológica foi administrada no espaço peridural. Após período de 20 minutos iniciou-se M2 e, em seguida, M3. RESULTADOS: A clonidina na dose de 10 µg.kg-1 no espaço peridural do cão promoveu alterações significativas, com diminuições da freqüência cardíaca e do débito cardíaco e aumento da relação depuração de para-aminohipurato de sódio/débito cardíaco. CONCLUSÕES: Nas condições realizadas e nas doses empregadas, pode-se concluir que a clonidina não promoveu alteração da função renal, mas diminuiu valores hemodinâmicos (freqüência e débito cardíaco).

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OBJETIVO: Estudar as relações entre a excreção urinária de cálcio, sódio e potássio e a associação sódio/potássio urinários em crianças com hipercalciúria idiopática em dieta habitual, antes e depois da administração de citrato de potássio na dose de 1mEq/kg/dia. MÉTODOS: Foram estudadas prospectivamente 26 crianças: 19 (73%) meninos e sete (27%) meninas com idade entre dois e 13 anos, portadores de hipercalciúria idiopática recém-diagnosticada por dosagem de cálcio em urina de 24 horas >4mg/kg/dia. O citrato de potássio foi administrado na dose de 1mEq/kg/dia. Foram realizadas dosagens séricas e em urina de 24 horas de cálcio (Ca), potássio(K), sódio (Na) e creatinina (Cr), antes e 15 dias depois da administração diária do citrato de potássio. Para comparar os resultados de cálcio/creatinina (Ca/Cr), potássio/creatinina (K/Cr) e sódio/potássio (Na/K) urinários nos dois momentos, aplicou-se o teste não-paramétrico de Wilcoxon. Para a análise das associações entre Ca/Cr e K/Cr e entre Ca/Cr e Na/Cr foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Considerou-se significante p<0,05. RESULTADOS: Após o uso de citrato de potássio, ocorreu significativa redução da calciúria e da relação Na/K urinários, bem como elevação na caliúria. Não houve modificação da excreção urinária de sódio. CONCLUSÕES: em dieta habitual, o citrato de potássio eleva a caliúria e diminui a calciúria em criança hipercalciúricas, sendo um eficaz recurso terapêutico.

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Background: Elevated sodium excretion in urine resulting from excessive sodium intake can lead to hypercalciuria and contribute to the formation of urinary stones. The aim of this study was to evaluate salt intake in patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH).Methods: Between August 2007 and June 2008, 105 lithiasic patients were distributed into 2 groups: Group 1 (n = 55): patients with IH (urinary calcium excretion > 250 mg in women and 300 mg in men with normal serum calcium); Group 2 (n = 50): normocalciuric patients (NC). Inclusion criteria were: age over 18 years, normal renal function (creatinine clearance >= 60 ml/min), absent proteinuria and negative urinary culture. Pregnant women, patients with intestinal pathologies, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Food intake was evaluated by the three-day dietary record quantitative method, and the Body Mass Index (BMI) was calculated and classified according to the World Health Organization (WHO). Sodium intake was evaluated based on 24-hour urinary sodium excretion.Results: The distribution in both groups as regards mean age (42.11 +/- 10.61 vs. 46.14 +/- 11.52), weight (77.14 +/- 16.03 vs. 75.99 +/- 15.80), height (1.64 +/- 0.10 vs. 1.64 +/- plusorminus 0.08) and BMI (28.78 +/- 5.81 vs. 28.07 +/- 5.27) was homogeneous. Urinary excretion of calcium (433.33 +/- 141.92 vs. 188.93 +/- 53.09), sodium (280.08 +/- 100.94 vs. 200.44.93 +/- 65.81), uric acid (880.63 +/- 281.50 vs. 646.74 +/- 182.76) and magnesium (88.78 +/- 37.53 vs. 64.34 +/- 31.84) was significantly higher in the IH group (p < 0.05). There was no statistical difference in calcium intake between the groups, and there was significantly higher salt intake in patients with IH than in NC.Conclusions: This study showed that salt intake was higher in patients with IH as compared to NC.

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Our studies have focused on the effect of injection of L-NAME and sodium nitroprussiate (SNP) on the salivary secretion, arterial blood pressure, sodium excretion and urinary volume induced by pilocarpine which was injected into the medial septal area (MSA). Rats were anesthetized with urethane (1.25 g/kg b. wt.) and a stainless steel cannula was implanted into their MSA. The amount of saliva secretion was studied over a five-minute period after injection of pilocarpine into MSA. Injection of pilocarpine (10, 20, 40, 80, 160 mug/mul) into MSA produced a dose-dependent increase in salivary secretion. L-NG-nitro arginine methyl-esther (L-NAME) (40 mug/mul), a nitric oxide (NO) synthase inhibitor, was injected into MSA prior to the injection of pilocarpine into MSA, producing an increase in salivary secretion due to the effect of pilocarpine. Sodium nitroprussiate (SNP) (30 mug/mul) was injected into MSA prior to the injection of pilocarpine into MSA attenuating the increase in salivary secretion induced by pilocarpine. Medial arterial pressure (MAP) increase after injections of pilocarpine into the MSA. L-NAME injected into the MSA prior to injection of pilocarpine into MSA increased the MAP. SNP injected into the MSA prior to pilocarpine attenuated the effect of pilocarpine on MAP. Pilocarpine (40 mug/mul) injected into the MAS induced an increase in sodium and urinary excretion. L-NAME injected prior to pilocarpine into the MSA increased the urinary sodium excretion and urinary volume induced by pilocarpine. SNP injected prior to pilocarpine into the MSA decreased the sodium excretion and urinary volume induced by pilocarpine. All these roles of pilocarpine depend on the release of nitric oxide into the MSA. We may also conclude that the MSA is involved with the cholinergic excitatory mechanism that induce salivary secretion, increase in MAP and increase in sodium excretion and urinary volume. (C) 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)