397 resultados para trombose venosa


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Úlceras venosas são comuns na população adulta, causando significante impacto social e econômico devido a sua natureza recorrente e ao longo tempo decorrido entre sua abertura e cicatrização. Quando não manejadas adequadamente, as úlceras venosas têm altas taxas de falha de cicatrização e recorrência. Apesar da elevada prevalência e da importância da úlcera venosa, ela é freqüentemente negligenciada e abordada de maneira inadequada. Esta revisão discute abordagem diagnóstica e terapêutica das úlceras venosas. O diagnóstico clínico baseia-se em história e exame físico, com ênfase nos sinais e sintomas associados e palpação dos pulsos dos membros inferiores. A ultra-sonografia Doppler deve ser utilizada para determinar o índice pressórico entre o tornozelo e o braço, e exames não invasivos, como o duplex scan, devem ser realizados para avaliar o sistema venoso superficial, profundo e perfurante. Para abordagem terapêutica são fundamentais os diagnósticos clínico e laboratorial corretos, além do diagnóstico e tratamento adequados das complicações das úlceras crônicas. Os esforços devem ser direcionados para a cicatrização da úlcera e, posteriormente, para evitar as recidivas. O grande avanço no conhecimento da fisiopatogenia das úlceras venosas tem permitido o desenvolvimento de novas modalidades de tratamento clínico e cirúrgico.

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CONTEXTO: A insuficiência venosa crônica tem um impacto socioeconômico considerável nos países ocidentais devido à alta prevalência, custo das investigações e tratamento e à perda de dias trabalhados. O questionário de qualidade de vida Short Form Health Survey (SF-36), bem como a análise da ativação muscular e mobilidade da articulação tibiotársica, é um instrumento utilizado para a sua mensuração. OBJETIVO: Avaliar as limitações osteomusculares e as alterações na qualidade de vida em portadores de úlcera venosa em membros inferiores. MÉTODOS: Foram estudados dez pacientes com úlceras classificadas com Classificação de Doença Venosa Crônica (CEAP: Clinica, Eliologia, Anatomia e Fisiopatologia) 6, que responderam ao questionário SF36 e à escala analógica de dor e realizaram a goniometria, força muscular e eletromiografia. RESULTADOS: A idade média do grupo estudado foi 67,4 (±11,7), sendo 70% dos casos do sexo feminino. Não houve correlação significativa entre dor amplitude do movimento (ADM), força muscular, eletromiografia (EMG) e o tamanho da lesão. Entretanto, houve correlação entre o perfil psicológico do SF-36 e o domínio de atividades motoras, bem como do perfil psicológico com as atividades sociais e percepção de si mesmo. Também houve diferença significativa na avaliação eletromiográfica dos músculos estudados. CONCLUSÃO: A presença de úlcera venosa em membros inferiores pode gerar limitações e alterações na qualidade de vida destes indivíduos. O aspecto psicossocial demonstrou-se preponderante sobre o aspecto motor, aumentando as restrições nas atividades de vida diária.

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Investigou-se a angioarquitetura venosa da genitália de fêmeas bovinas não prenhes, para avaliar a presença de possíveis anastomoses dos vasos provenientes da região da vulva e da vagina com a veia útero-ovariana, usando-se cinco peças obtidas em abatedouros. No laboratório, um ramo da veia vaginal caudal, infundido com contraste radiográfico intravascular, foi submetido à radiografia. Observou-se que a veia vaginal forma intensa rede de anastomoses na superfície ventral do útero, entre os antímeros direito e esquerdo. As genitálias apresentaram anastomoses dos vasos vulvares e vaginais com vasos da cérvice, corpo e cornos uterinos, sugerindo que parte de um agente luteolítico administrado via intravulvosubmucosa pode ser transportado diretamente aos ovários por uma rota local, sem atingir a circulação sistêmica.

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Backgrounds and Objectives: Both continuous venous anesthesia with propofol and inhalational anesthesia with sevoflurane propitiate fast arousal with few side effects. The aim of this study was to compare the arousal and post anesthestic recovery times in patients submitted to these two agents. Methods: Forty three patient aged 18 to 50 years, physical status I or II, submitted to gynecological laparoscopy were distributed in two groups: G1 - propofol in continuous infusion of 115 μg.kg -1.min -1 and G2 sevoflurane. All the patients were pre-medicated with 7.5 mg midazolam, sufentanil 0.5 μg.kg -1, propofol 2 mg.kg -1, atracurium 0.5 mg.kg -1, N 2O in 50% of oxygen in a no-rebreathing system. The depth of the anesthesia and arousal time were assessed by the Bispectral index (BIS). The time between end of anesthesia and eye opening, time for command response and time for orientation were also evaluated. Results: The times recorded in minutes were: G1 - eye opening 8.2 ± 2.9, command response 8.6 ± 3.1, orientation 9.8 ± 3.4, recovery 31.6 ± 3.8; G2 - eye opening 4.5 ± 3, command response 4.9 ± 3.4, orientation 6.2 ± 3.4, recovery 66 ± 8. Except the recovery time, all the values were larger in G1. Conclusions: Both intravenous propofol or inhalational sevoflurane were considered excellent anesthetic techniques as to recovery time and recovery room discharge. Sevoflurane provided an earlier arousal with a longer recovery room stay as compared to propofol.

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Background and Objectives - It is essential to reduce health care costs without impairing the quality of care. Propofol is associated to faster recovery and it is known that post-anesthesia care unit (PACU) costs are high. The aim of this study was to evaluate the advantages of two anesthesia regimens - propofol continuous infusion or isoflurane - taking into account the cost of both techniques on PACU stay. Methods - Forty seven patients, physical status ASA I, II and III, undergoing laparoscopic cholecystectomy were divided into 2 groups according to the anesthetic agent: G1, conventional propofol continuous infusion (100-150 μg.kg-1.min-1) and G2, isoflurane. All patients were induced with sufentanil (1 μg.kg-1) and propofol (2 mg.kg-1) and were kept in a re-inhalation circuit (2 L.min-1 of fresh gas flow) with 50% N2O in O2, sufentanil (0.01 μg.kg-1.min-1) and atracurium (0.5 mg.kg-1), or pancuronium (0.1 mg.kg-1) for asthma patients. All patients received atropine and neostigmine at the end of the surgery. Prophylactic ondansetron, dipyrone and tenoxican were administered and, when necessary, tramadol and N-butylscopolamine. Costs of anesthetic drugs (COST), total PACU stay (t-PACU), and PACU stay after extubation (t-EXT) were computed for both groups. Results - Costs were significantly lower in the isoflurane group but t-PACU was 26 minutes longer and t-EXT G1

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Poplíteo lympho nodes in the dogs is placed, to the right and the left in popliteo an appointed space fossa, in distal part of the muscles femoral biceps, laterally and semi-tendinous, medially, projecting in the height of the face volume of the joint to femoro tibial e femoro patellar (joint of the knee). In this study twenty and five dogs, males and females adult, originating the Araçatuba municipal kennel had been used whose captures had been effected by the animal sanitary defense of this city. The arterial vessels destined to this structure always derive, of both the sides, the femoral artery distal volume and vary of 10 the 1, more frequently of 2 (7 times, 28%) to the right and of 6 the 2, equally more frequently of 2 (8 times, 32%). So soon as one has still to right 5 and 6 branches (3 times, 12%), 1, 7 and 10 (1 time, 4%). Relatively to the veins derived from this lympho nodes, always converges to the lateral safena vein, these vessels oscillates between 9 and 2, more frequently of 3 (6 times, 24%), to the right and of 12 the 2, more frequently of 3 (10 times, 40%) to the left. Thus, others deriving branches of popliteo lympho nodes right and that if they insert in the above-mentioned vein are in number of 2 and 5 (5 times, 20%), 4 and 6 (2 times, 8%) and 8 and 9 (1 time, 4%). In spite of, to the left side it is examined in number de 2 branches (6 times, 24%), 4 (4 times, 16%), 6 (3 times, 12%) and finishing 9 and 12 branches (1 time, 4%). The size of popliteo lympho node in seropositive dogs for Visceral Leishmaniasis can meets enters 7,8 × 3,8 × 6,1 a 50,0 × 20,7 × 28,5, in mm, being average 26,18 × 10,5 × 15,97 mm for right and 26,98 × 11,14 × 15,25 mm for left (concerning the measures dorsoventral, latero-lateral and cranial-caudal, respectively).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Pediatria - FMB

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Este estudo descreve o repertório comportamental de 14 crianças com diagnóstico de câncer, com idade entre 4 e 12 anos, durante um procedimento de punção venosa para quimioterapia, assim como o de seus acompanhantes e auxiliares de enfermagem. A coleta de dados foi realizada mediante observação direta com auxílio da Observation Scale of Behavior Distress. Foram utilizados três sistemas de categorias de comportamento (para as crianças, os acompanhantes e os auxiliares de enfermagem). Não foram observadas diferenças significativas entre comportamentos concorrentes e não concorrentes de crianças pré-escolares e escolares. Observou-se maior variabilidade comportamental entre acompanhantes de pré-escolares e maior frequência de comportamentos verbais dirigidos a escolares em auxiliares de enfermagem. Discute-se a necessidade da preparação psicológica para procedimentos invasivos em oncologia pediátrica.

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A punção venosa para a administração de quimioterapia é um dos procedimentos invasivos mais comuns no tratamento do câncer em crianças. É frequente que nessa situação o paciente apresente reações comportamentais e fisiológicas condicionadas de dor e/ou ansiedade, como choro, gritos e rigidez muscular, as quais são denominadas de distresse comportamental. A literatura aponta que os comportamentos apresentados pelos adultos (acompanhante e auxiliar de enfermagem) durante o procedimento invasivo podem desencadear na criança comportamentos indicativos de distresse comportamental ou, então, comportamentos de colaboração; no entanto, não especifica de forma clara que comportamentos são esses. Considerando a carência de estudos que abordem essa temática, a presente pesquisa propôs-se a caracterizar o repertório comportamental exibido por pacientes pediátricos com câncer, por seus acompanhantes e pelos auxiliares de enfermagem durante um procedimento invasivo de punção venosa para administração de quimioterapia em ambulatório. A amostra incluiu catorze pacientes pediátricos com diagnóstico de câncer, com idade entre 4 e 12 anos, que estavam em quimioterapia em ambulatório no Hospital Ofir Loyola (PA) há menos de um ano, bem como seus respectivos acompanhantes e auxiliares de enfermagem. A coleta de dados foi realizada através da observação direta do comportamento dos participantes, da aplicação do Inventário de Ansiedade de Beck (IAB), de uma Escala Facial e de uma entrevista semi-estruturada. Os comportamentos típicos emitidos pelos acompanhantes, pelos pacientes e auxiliares de enfermagem foram definidos operacionalmente, categorizados e agrupados em classes. Os resultados mostraram que os pacientes pré-escolares e escolares não apresentaram um padrão de comportamentos diferenciado durante o procedimento invasivo, porém as interações que os acompanhantes desenvolveram com os mesmos nesse contexto variaram conforme a faixa etária da criança, com acompanhantes de crianças mais novas tendo um maior número de interações com o paciente do que acompanhantes de crianças mais velhas. Observou-se, também, que os comportamentos apresentados pelos acompanhantes e auxiliares de enfermagem durante o procedimento invasivo constituíram uma contingência ambiental que ajudou a manter comportamentos concorrentes no repertório comportamental do paciente, bem como contribuíam para a ocorrência de comportamentos não concorrentes no paciente. O nível de ansiedade apresentado pelo acompanhante no IAB não mostrou correspondência com o nível de distresse exibido pelo paciente durante a punção venosa, assim como o auto-relato de dor do paciente não correspondeu com o distresse observado nele nesse momento e com o relato do acompanhante sobre a dor sentida pelo paciente durante a punção venosa. Sendo assim, os resultados da atual pesquisa sugerem a importância de se realizar estudos que investiguem o efeito do treinamento de acompanhantes e auxiliares de enfermagem em técnicas cognitivas e comportamentais de manejo do distresse sobre o repertório apresentado pelo paciente da oncologia pediátrica durante a punção venosa para a administração de quimioterapia, tendo em vista a relevância clínica do planejamento de intervenções psicológicas sistemáticas que visem a instalar e fortalecer comportamentos de colaboração e de participação ativa no tratamento nessa população.

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Os procedimentos invasivos recorrentes no tratamento do câncer na criança têm-se mostrado o momento de maior sofrimento tanto para o paciente quanto para o cuidador. Durante estes procedimentos, como no caso da punção venosa, grande parte das crianças apresenta reações caracterizadas como distresse comportamental. Intervenções comportamentais têm sido desenvolvidas com o objetivo de diminuir este distresse, podendo utilizar como agentes os próprios cuidadores das crianças. Esta pesquisa teve como objetivo analisar os efeitos de instrução e de treino parental sobre comportamentos observados em cuidadores e em crianças com diagnóstico de câncer durante procedimento de punção venosa em ambulatório. Foram selecionados nove cuidadores de crianças em tratamento quimioterápico em um hospital especializado em Belém-PA. Para a coleta de dados foram utilizados: Roteiro de entrevista, Questionário Sociodemográfico, Instrumento de Avaliação das Relações Familiares (Parental Bonding Instrument [PBI]), Child Behavior Checklist (CBLC), Protocolo de observação direta dos comportamentos da criança e do cuidador, Escala de Avaliação Comportamental, Manual de orientação para cuidadores sobre punção venosa em crianças e Protocolo de treino parental. Os participantes foram submetidos a uma dentre três condições: (1) Rotina, (2) Manual de Orientação ou (3) Treino Parental. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista e de quatro sessões de observação direta do comportamento. Os comportamentos das crianças foram classificados como concorrentes e não concorrentes. Os comportamentos dos cuidadores foram classificados como monitoria positiva, monitoria negativa e negligência. Os resultados sugerem que, na Condição Rotina, os participantes (cuidadores) não variaram seus comportamentos ao longo das sessões, com dois participantes mantendo alta frequência de comportamentos negligentes e um participante mantendo monitoria positiva. Na Condição Manual, observou-se mudança de comportamento em dois cuidadores como efeito imediato à utilização do manual, mas não em longo prazo. Na Condição 3, na qual os cuidadores foram submetidos ao Protocolo de treino parental, observou-se aumento na frequência de monitoria positiva em curto e longo prazo. Com relação às crianças, os resultados indicaram maior frequência de comportamentos não concorrentes, independente da condição a que o cuidador foi submetido. A maioria dos cuidadores foi classificada no PBI com estilo parental permissivo, confirmando a literatura sobre cuidadores de crianças com doenças crônicas. Ocorreram relatos de generalização das habilidades treinadas para contextos fora do hospital. Conclui-se que o uso do manual aumentou a aquisição de conhecimentos sobre punção venosa mas não foi suficiente para a manutenção de mudança de comportamentos. Por outro lado, o uso de treino parental mostrou-se eficaz na mudança de comportamentos (a longo prazo), assim como no desenvolvimento de novas habilidades sociais. Discute-se a importância do estilo parental como fator de proteção à criança com câncer.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)