13 resultados para telmisartan


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The treatment of ischaemic stroke with neuroprotective drugs has been unsuccessful, and whether these compounds can be used to reduce disability after recurrent stroke is unknown. The putative neuroprotective effects of antiplatelet compounds and the angiotensin II receptor antagonist telmisartan were investigated in the Prevention Regimen for Effectively Avoiding Second Strokes (PRoFESS) trial.

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Prolonged lowering of blood pressure after a stroke reduces the risk of recurrent stroke. In addition, inhibition of the renin-angiotensin system in high-risk patients reduces the rate of subsequent cardiovascular events, including stroke. However, the effect of lowering of blood pressure with a renin-angiotensin system inhibitor soon after a stroke has not been clearly established. We evaluated the effects of therapy with an angiotensin-receptor blocker, telmisartan, initiated early after a stroke.

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The solubility of telmisartan (form A) in nine organic solvents (chloroform, dichloromethane, ethanol, toluene, benzene, 2-propanol, ethyl acetate, methanol and acetone) was determined by a laser monitoring technique at temperatures from 277.85 to 338.35 K. The solubility of telmisartan (form A) in all of the nine solvents increased with temperature as did the rates at which the solubility increased except in chloroform and dichloromethane. The mole fraction solubility in chloroform is higher than that in dichloromethane, which are both one order of magnitude higher than those in the other seven solvents at the experimental temperatures. The solubility data were correlated with the modified Apelblat equation and λh equations. The results show that the λh equation is in better agreement with the experimental data than the Apelblat equation. The relative root mean square deviations (σ) of the λh equation are in the range from 0.004 to 0.45 %. The dissolution enthalpies, entropies and Gibbs energies of telmisartan in these solvents were estimated by the Van’t Hoff equation and the Gibbs equation. The melting point and the fusion enthalpy of telmisartan were determined by differential scanning calorimetry.

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A periodontite é uma doença crônica inflamatória mediada por marcadores inflamatórios, tais como as citocinas: IL-1β, IL-10 e TNF-α, que provoca a destruição dos tecidos gengivais e osso alveolar, causando perda de inserção dentária e posterior perda dental. A perda óssea é causada pela ativação de prostaglandinas oriundas do ácido araquidônico, através da ação da enzima ciclooxigenase 2 (COX-2), promovendo a liberação de enzimas proteolíticas, as metaloproteinases de matriz, principalmente a MMP-2 e MMP-9, que promovem reabsorção óssea. Além disso, ocorre o desequilíbrio entre a ação de RANKL e OPG, havendo uma maior ativação de RANKL, e por consequência a maior ativação de osteoclastos e maior reabsorção óssea. Mediadores inflamatórios e espécies reativas de oxigênio (ROS) produzidos localmente possuem potencial para disseminar na corrente sanguínea e iniciar ou exacerbar doenças sistêmicas como as cardiovasculares. O tratamento atual da doença consiste em terapêutica local, mas a necessidade de estudos sobre fármacos de atuação sistêmica culminou nesta pesquisa, que realizou a avaliação dos fármacos: atorvastatin, carvedilol, olmesartan e telmisartan, quanto a sua ação anti-inflamatória sobre a doença periodontal induzida por ligadura em ratos Wistar. Os animais foram divididos em 5 grupos, para cada fármaco, separadamente: (NL) grupo não ligado, (L) grupo ligado sem tratamento, (1mg/Kg) grupo ligado que recebeu dose de 1mg/Kg de fármaco, (5 ou 6 mg/Kg) grupo ligado que recebeu dose de 5 ou 6 mg/Kg de fármaco, (10 mg/Kg) grupo ligado que recebeu dose de 10mg/Kg de fármaco. Foram realizadas avaliações: histopatológica, perda óssea alveolar, imuno-histoquímica (para COX-2, MMP-2, MMP-9, RANK-L, RANK e OPG), e ELISA (para mieloperoxidase, glutationa, malonaldeído e as citocinas: IL-1β, IL-10 e TNF-α). Os grupos tratados com olmesartana a 6 mg/Kg, e atorvastatin, carvedilol e telmisartan a 10mg/Kg, mostraram diminuição da perda óssea, redução de: MPO, MDA, IL-1β, TNF-α, MMP-2, MMP-9, COX-2, RANKL/RANK, e aumento na expressão da OPG e da IL-10.

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Background Prolonged lowering of blood pressure after a stroke reduces the risk of recurrent stroke. In addition, inhibition of the renin–angiotensin system in high-risk patients reduces the rate of subsequent cardiovascular events, including stroke. However, the effect of lowering of blood pressure with a renin–angiotensin system inhibitor soon after a stroke has not been clearly established. We evaluated the effects of therapy with an angiotensin-receptor blocker, telmisartan, initiated early after a stroke. Methods In a multicenter trial involving 20,332 patients who recently had an ischemic stroke, we randomly assigned 10,146 to receive telmisartan (80 mg daily) and 10,186 to receive placebo. The primary outcome was recurrent stroke. Secondary outcomes were major cardiovascular events (death from cardiovascular causes, recurrent stroke, myocardial infarction, or new or worsening heart failure) and new-onset diabetes. Results The median interval from stroke to randomization was 15 days. During a mean followup of 2.5 years, the mean blood pressure was 3.8/2.0 mm Hg lower in the telmisartan group than in the placebo group. A total of 880 patients (8.7%) in the telmisartan group and 934 patients (9.2%) in the placebo group had a subsequent stroke (hazard ratio in the telmisartan group, 0.95; 95% confidence interval [CI], 0.86 to 1.04; P = 0.23). Major cardiovascular events occurred in 1367 patients (13.5%) in the telmisartan group and 1463 patients (14.4%) in the placebo group (hazard ratio, 0.94; 95% CI, 0.87 to 1.01; P = 0.11). New-onset diabetes occurred in 1.7% of the telmisartan group and 2.1% of the placebo group (hazard ratio, 0.82; 95% CI, 0.65 to 1.04; P = 0.10). Conclusions Therapy with telmisartan initiated soon after an ischemic stroke and continued for 2.5 years did not significantly lower the rate of recurrent stroke, major cardiovascular events, or diabetes. (ClinicalTrials.gov number, NCT00153062.)

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Background and Purpose—High blood pressure (BP) is common in acute ischemic stroke and associated independently with a poor functional outcome. However, the management of BP acutely remains unclear because no large trials have been completed. Methods—The factorial PRoFESS secondary stroke prevention trial assessed BP-lowering and antiplatelet strategies in 20 332 patients; 1360 were enrolled within 72 hours of ischemic stroke, with telmisartan (angiotensin receptor antagonist, 80 mg/d, n647) vs placebo (n713). For this nonprespecified subgroup analysis, the primary outcome was functional outcome at 30 days; secondary outcomes included death, recurrence, and hemodynamic measures at up to 90 days. Analyses were adjusted for baseline prognostic variables and antiplatelet assignment. Results—Patients were representative of the whole trial (age 67 years, male 65%, baseline BP 147/84 mm Hg, small artery disease 60%, NIHSS 3) and baseline variables were similar between treatment groups. The mean time from stroke to recruitment was 58 hours. Combined death or dependency (modified Rankin scale: OR, 1.03; 95% CI, 0.84–1.26; P0.81; death: OR, 1.05; 95% CI, 0.27–4.04; and stroke recurrence: OR, 1.40; 95% CI, 0.68–2.89; P0.36) did not differ between the treatment groups. In comparison with placebo, telmisartan lowered BP (141/82 vs 135/78 mmHg, difference 6 to 7 mmHg and 2 to 4 mmHg; P0.001), pulse pressure (3 to 4 mmHg; P0.002), and rate-pressure product (466 mmHg.bpm; P0.0004). Conclusion—Treatment with telmisartan in 1360 patients with acute mild ischemic stroke and mildly elevated BP appeared to be safe with no excess in adverse events, was not associated with a significant effect on functional dependency, death, or recurrence, and modestly lowered BP.

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A taxa de controle da hipertensão arterial permanece subótima apesar dos amplos e intensos programas institucionais e o número das novas medicações. A combinação de drogas de diferentes mecanismos de ação vem se tornando uma alternativa para aumentar a redução na pressão arterial (PA) e aumentar seu controle, aumentar aderência ao tratamento e reduzir os eventos adversos. Um estudo fatorial 4X4 foi desenhado para determinar a eficácia e a segurança de telmisartana (T) mais anlodipino (A) em pacientes hipertensos estágios I e II. Pacientes hipertensos adultos (N=1461) estágios I e II (pressão arterial basal 153,212,1 ⁄101,74,3 mm Hg) foram randomizados para 1 de 16 grupos de tratamento com T 0, 20, 40, 80 mg e A 0, 2.5, 5, 10 mg por oito semanas. A maior redução na média das pressões sistólica e diastólica foram observadas com T 80 mg mais A10 mg (- 26,4 ⁄20,1 mm Hg; p<0,05 comparados com as monoterapias). A taxa de controle da PA foi também maior no grupo T 80mg mais A 10mg (76,5% [controle total] e 85,3% [controle da PA diastólica ]), e taxa de controle da PA >90% com esta combinação. O edema periférico maleolar foi o evento adverso mais frequente e ocorreu no grupo A 10mg (17,8%), porém, esta taxa foi marcadamente menor quando A foi usada associada com T: 11,4% (T20+A10), 6,2% (T40+ A10), e 11,3% (T80+A10). Um subestudo utilizando a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) foi realizado na fase basal e após oito semanas de tratamento. A maior redução média das pressões nas 24 horas a partir do período basal foi registrada para a combinação de telmisartana 80 mg e anlodipino 10 mg e encontrou-se queda de 22,4/14,6 mmHg, de 11,9/6,9 mmHg para anlodipino 10 mg monoterapia e de 11,0/6,9 mmHg para telmisartana 80 mg (p< 0,001). Além disso, resultados relevantes foram também constatados numa análise post hoc de subgrupos incluindo idosos, obesos, diabéticos tipo 2 e hipertensão sistólica. A resposta anti-hipertensiva da combinação foi semelhante, independente de qualquer característica de cada subgrupo. Estes dados demonstram que telmisartana e anlodipino em combinação oferecem substancial redução e controle nas 24 horas superior às respectivas monoterapias em hipertensos estágios I e II.

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A intervenção farmacológica pode minimizar ou até mesmo reverter o remodelamento adverso em órgãos num modelo de síndrome metabólica. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos das monoterapias e associações medicamentosas sobre a morfologia do tecido adiposo, remodelamento hepático e pancreático em camundongos C57bl/6 alimentados com dieta very high-fat. Camundongos C57bl/6 machos foram alimentados com dieta very high-fat (HF, 60% de lipídios) ou dieta padrão (SC, 10% de lipídios) por 10 semanas, quando foram iniciados os tratamentos: HF-T (HF + Telmisartana, 5.2mg/Kg/dia), HF-S (HF + Sitagliptina, 1.08g/Kg/dia), HF-M (HF + Metformina, 310.0mg/Kg/dia) e as associações medicamentosas HF-TM, HF-TS e HF-SM. Os grupos tratados também tiveram livre acesso à dieta high fat e os tratamentos duraram 6 semanas. Técnicas morfométricas, estereológicas, imunohistoquímicas, ELISA, western blotting e microscopia eletrônica foram utilizadas. A dieta high-fat causou sobrepeso, intolerância oral à glucose, hiperinsulinemia, hipertrofia de ilhotas e adipócitos, grau 2 de esteatose hepatica (<33%) redução da expressão de PPAR-alfa e de GLUT-2, concomitante com aumento da expressão de SREBP-1 no grupo HF (P<0.0001). Por outro lado, todos os tratamentos resultaram em perda de peso significativa, reversão da resistência à insulina, hipertrofia de ilhotas e adipócitos e alívio da esteatose hepática. Somente os grupos HF-T e HF-TS apresentaram massa corporal similar ao grupo SC ao final do experimento, sendo que o ultimo também apresentou reversão da esteatose hepática. O aumento da expressão do PPAR-alfa paralelamente ao decréscimo da expressão do SREBP-1 explica os achados favoráveis para o fígado. A normalização do tamanho do adipócito foi consistente com os níveis maiores de adiponectina e com a redução dos níveis de TNF-alfa (P<0.0001) nos grupos tratados.Todos os tratamentos foram eficazes para controlar a síndrome metabólica. Os melhores resultados foram alcançados com a telmisartana e sitagliptina como monoterapias ou como associação entre essas, combinando a ativação parcial do PPAR-alfa no fígado com a extensão do tempo de ação das incretinas

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Este trabalho teve como objetivo investigar os efeitos da telmisartana (agonista PPAR-gama parcial), losartana (puro bloqueador do receptor AT1 da angiotensina II) e rosiglitazona (agonista PPAR-gama) em modelo experimental de síndrome metabólica. Os alvos do estudo foram a pressão arterial, metabolismo de carboidratos, resistência insulínica, inflamação, tecido adiposo e fígado. Camundongos C57BL/6 (a partir de 3 meses de idade) foram alimentados com dieta padrão (SC, n = 10) ou dieta hiperlipídica rica em sal (HFHS, n = 40) por 12 semanas. Após esse tempo, os animais do grupo HFHS foram subdivididos em 4 grupos (n = 10): HFHS (sem tratamento), ROSI (HFHS tratado com rosiglitazona), TELM (HFHS tratado com telmisartana) e LOS (HFHS tratado com losartana) por 5 semanas. O grupo HFHS apresentou um significante ganho de peso e aumento da pressão arterial sistólica, hiperinsulinemia com resistência insulínica, hiperleptinemia, hipertrofia de adipócitos bem como um quadro de esteatose hepática e níveis aumentados da citocina inflamatória interleucina-6 (IL-6). Os animais tratados com telmisartana chegou ao final do experimento com massa corporal similar ao grupo SC, com reversão do quadro de resistência insulínica, com pressão arterial normal, adipócitos de tamanho normal e sem apresentar esteatose hepática. Além disso, o tratamento com telmisartana aumentou a expressão de PPARγ e adiponectina no tecido adiposo epididimal. A expressão da proteína desacopladora-1 (UCP-1) no tecido adiposo branco (TAB) também foi aumentada. O tratamento com losartana diminuiu a pressão arterial para valores normais, porém com menores efeitos nos parâmetros metabólicos dos animais. O presente modelo experimental de ganho de peso e hipertensão induzidos por dieta mimetiza a síndrome metabólica humana. Neste modelo, a telmisartana aumentou a expressão de UCP-1 no TAB, preveniu o ganho de peso e melhorou a sensibilidade à insulina e a esteatose hepática dos camundongos C57BL/6, provavelmente devido à ativação PPAR-gama.

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Receptores ativadores de proliferação perixossomal(PPARs) são fatores de transcrição envolvidos com a oxidação dos ácidos graxos e proliferação celular, mediando diversas vias, o que representa uma estratégia promissora para enfrentar as características da síndrome metabólica. Existem três isoformas de PPARs(PPARalfa, beta/delta e gama), que são diferencialmente expressos em diferentes tecidos.No presente estudo, objetivou-se avaliar os efeitos pleiotrópicos da telmisartana, um anti-hipertensivo, bloqueador do receptor AT1 da angiotensina e agonista parcial PPAR gama, no tecido adiposo branco (TAB) e marrom (TAM) em camundongos obesos induzido por dieta.Camundongos machos, da linhagem C57BL/6 foram alimentados com uma dieta padrão (standard-chow, 10% da energia proveniente de lipídios) ou com uma dieta com alto teor lipídico (high fat, 49% de energia proveniente de lipídios) durante 10 semanas. Em seguida, os animais foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: SC, SC-T, HF e HF-T (n=10). O fármaco foi administrado (10mg/kg de dieta) durante 4 semanas para os grupos SC-T e HF-T.O grupo HF apresentou sobrepeso, hipertensão arterial sistêmica, perfil de adipocinas pró-inflamatórias, resistência insulínica, diminuição do gasto energético, comprometimento do metabolismo da glicose e distribuição anormal da massa adiposa. Além disso, a obesidade ocasionou diminuição da expressão de PPARalfa, beta/delta e gama noTAB e TAM, resultando na inadequação da captação de glicose e termogênese insuficiente. Por outro lado,a ativação das três isoformas de PPARs, a melhora do perfil inflamatório das adipocinas, o aumento da sensibilidade à insulina e a melhora da captação de glicose, foi vistaapós o tratamento com telmisartana. A ativação dos PPARs no TAB trouxe muitos benefícios. No TAM, resultados surpreendentes foram que a telmisartana provocou o aumento da expressão do recepetor adrenérgico beta 3 (RAβ3), induzido pela ativação de PPARbeta/delta e maior termogênese comaumento da expressão da proteína desacopladora1 (UCP1). Em conclusão, nossos resultados mostram que telmisartanaaumenta a expressão gênica e proteica PAN-PPAR no TAB e TAM em camundongos obesos induzidos por dieta. Nossas observações mostram que, apesar do grupo HF-T ter reduzido a ingestão energética, os efeitossão explicados pela ativação PAN-PPAR da telmisartana, causando a ativação da termogênese e resultando num balanço energético negativo.

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We assessed the blockade of the renin-angiotensin system (RAS) achieved with 2 angiotensin (Ang) antagonists given either alone at different doses or with an ACE inhibitor. First, 20 normotensive subjects were randomly assigned to 100 mg OD losartan (LOS) or 80 mg OD telmisartan (TEL) for 1 week; during another week, the same doses of LOS and TEL were combined with 20 mg OD lisinopril. Then, 10 subjects were randomly assigned to 200 mg OD LOS and 160 mg OD TEL for 1 week and 100 mg BID LOS and 80 mg BID TEL during the second week. Blockade of the RAS was evaluated with the inhibition of the pressor effect of exogenous Ang I, an ex vivo receptor assay, and the changes in plasma Ang II. Trough blood pressure response to Ang I was blocked by 35+/-16% (mean+/-SD) with 100 mg OD LOS and by 36+/-13% with 80 mg OD TEL. When combined with lisinopril, blockade was 76+/-7% with LOS and 79+/-9% with TEL. With 200 mg OD LOS, trough blockade was 54+/-14%, but with 100 mg BID it increased to 77+/-8% (P<0.01). Telmisartan (160 mg OD and 80 mg BID) produced a comparable effect. Thus, at their maximal recommended doses, neither LOS nor TEL blocks the RAS for 24 hours; hence, the addition of an ACE inhibitor provides an additional blockade. A 24-hour blockade can be achieved with an angiotensin antagonist alone, provided higher doses or a BID regimen is used.

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WHAT IS ALREADY KNOWN ABOUT THIS SUBJECT: * Among children, medication palatability is crucial for adherence to therapeutic regimen. * Several studies have measured the palatability of antimicrobial suspensions in paediatric patients by means of a visual analogue scale palatability score. WHAT THIS STUDY ADDS: * This is the first analysis comparing the taste and smell acceptability of angiotensin II receptor blockers among paediatric patients with kidney disease. * From the perspective of the child with kidney disease, the taste of pulverized candesartan is significantly superior to that of pulverized irbesartan, losartan, telmisartan or valsartan. AIM: Angiotensin II receptor blockers are widely prescribed in kidney disease. Among children, medication palatability is crucial for adherence. METHODS: Taste and smell acceptability of five angiotensin II receptor blockers were compared among 21 nephropathic children using a visual analogue scale palatability score. RESULTS: The score assigned to pulverized tablets of candesartan cilexetil was significantly higher than that assigned to pulverized tablets of irbesartan, losartan, telmisartan and valsartan. CONCLUSIONS: From the perspective of the nephropathic child, the taste of pulverized candesartan cilexetil is superior to that of irbesartan, losartan, telmisartan or valsartan.

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Trials with pulverized brand-name antihypertensive drugs suggest that, from the perspective of taste acceptability, crushed candesartan, chlortalidon, hydrochlorothiazide, lercanidipine and lisinopril should be preferred to pulverized amlodipine, atenolol, bisoprolol, enalapril, irbesartan, losartan, ramipril, telmisartan and valsartan. Brand-name antihypertensive drugs and the corresponding generic medicines have never been compared with respect to their taste acceptability. We therefore investigated among healthy health care workers the taste acceptability of a pulverized 1 mg-test dose of the brand-name and two generics containing either the dihydropyridine calcium-channel blocker amlodipine (Norvasc(®), Amlodipin-Mepha(®) and Amlodipin Pfizer(®)) or the angiotensin receptor antagonist candesartan (Atacand(®), Cansartan-Mepha(®) and Pemzek(®)). For this purpose, a smiley-face scale depicting four degrees of pleasure was used. Between November and December 2013, the taste test was performed among 19 nurses (15 female and 4 male subjects) and 12 physicians (5 female and 7 male subjects) aged between 25 and 49 years. Pulverized brand-names and generics containing either amlodipine or candesartan did not differ with respect to their taste acceptability.