557 resultados para suscetibilidade antibiótica


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Dissertação de Mestrado, Biologia Molecular e Microbiana, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016

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Se realizó un estudio transversal; en un universo de 385 pacientes. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software Excel y Epi-Infor, Resultados: la prevalencia de infección del sistio de la herida quirúrgica fue del 10.6% (IC 95% 9.03-12.17). La mayoría fueron de sexo femenino; la edad varió entre los 16 y 87 años. La asociación entre infección del sitio de la herida quirúrgica con cirugía de emergencia proporcionó una p=0.0019 (IC 95% de la RP 1.10-3,99); con cirugía convencional p=0.778 (IC 95% de RP 0.61-1,95); con herida limpia p=0.238 (IC 95% de RP 0.10-1.55); con la utilización de cefazolina p=0.023 (IC 95% de la RP 0.09-0.94) y con el tiempo quirúrgico menos de una hora p=o.000 (IC 95% de RP 0.01-0.32). Conclusión: la prevalencia de ainfección del sitio de la herida quirúrgica fue del 10.6% (IC 95% 0.03-12,17). La cirugía de emergencia fue factor de riesgo para infección del sitio de la herida quirúrgica y la cefazolina, utilizado como antibiótico profiláctico, y el tiempo quirúrgico, menos de una hora, fueron factores de protección

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Se realiza un estudio en 90 pacientes intervenidas de cesárea no planificada en el hospital Vicente Corral Moscoso para determinar la eficacia profiláctica de los antibióticos en la prevención de la infección de los antibióticos en la prevención de la infección de la herida quirúrgica, de la endometritis y de la morbilidad febril, con la hipótesis de que es suficiente la administración de 3 dosis de ampicilina por vía venosa para prevenirlas: el grupo A recibió ampicilina, vía venosa en 3 dosis de 1 gramo con una hora de intervalo: el grupo B, ampicilina, en 21 dosis, una cada 8 horas, las primeras veinte y cuatro horas del postoperatorio via venosa y los seis días siguientes por vía oral, (esquema utilizado usualmente en el Hospital Vicente Corral Moscoso; y el grupo C ceftriaxona, vía venosa en 1 sola dosis de 1 gr. Los grupos de edstudio no presentaron entre ellos diferencias significativas en lo que se refiere a factores de riesgo: tiempo de labor de parto, dilatación cervical, rotura de membranas, tiempo de rotura de membranas, número de tactos y valores de hemoglobina. La infección de la herida se encontró en el 3.3de los casos no existiendo diferencia significativa entre los grupos de estudio (p>0.05). La endometritis fue del 1.1no observándose, igualmente, diferencia estadística entre los grupos de estudio. La morbilidad febril se presentó en el 15.6, igualmente sin diferencia significativa. Se concluye que no existe diferencia significativa en la administración antibiótica entre los tres grupos de estudio para prevenir la infección de la herida quirúrgica o la endometritis y estos valores concuerdan con los resultados que refieren la mayoría de estudios reportados en la literatura mundial

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Introducción: La IVU es muy frecuenten en la (FCI - IC), Alrededor el 60% de los pacientes con diagnóstico de IVU nosocomial corresponden a gérmenes resistente, Desde el año 2010 el CLSI disminuyó los puntos de corte de sensibilidad en las enterobacteriaceae y removió la necesidad de tamizaje y confirmación de (BLEE), en el presente trabajo se pretende determinar el perfil epidemiológico de la formulación antibiótica en pacientes con IVU nosocomial. Diseño: Se realizó un estudio observacional analítico de corte transversal. Métodos: Se realizó un análisis univariado, bivariado y multivariado. El análisis bivariado y multivariado se realizó para determinar la medida de asociación teniendo en cuenta la formulación de Carbapenemico la variable dependiente, evaluándose mediante chi cuadrado. Resultados: Se revisaron 131 urocultivos, se incluyeron 116. Los aislamientos microbiológicos más frecuentemente encontrados fueron E. Coli y K. Pneumoniae, el 43.4% de los aislamientos, presentaron expresión de BLEE, 90% de los aislamientos fueron sensibles a Cefepime. La mayoría de los modelos obtenidos mostraron una fuerte asociación entre el reporte de BLEE en antibiograma con la formulación de carbapenémicos como terapia final OR 33,12 IC 95% (2,90 – 337,4). Conclusión: La epidemiologia de la IVU nosocomial en la FCI-IC no difiere de las referencias internacionales, no hay adherencia a las guías de manejo intrahospitalario y el reporte de la palabra BLEE en el antibiograma predice la formulación de antibiótico carbapenémico por el médico que lee el urocultivo

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade de genótipos de videira à drosófila‑da‑asa‑ manchada, Drosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae), em bagas de uva intactas e em bagas infestadas após a ocorrência de puncturas, causadas pela oviposição da mosca‑das‑frutas sul‑americana [Anastrepha fraterculus(Diptera: Tephritidae)] ou por danos mecânicos (alfinetes). Os experimentos foram realizados em laboratório, a 22±1°C, umidade relativa de 65±10% e fotófase de 12 horas. A suscetibilidade foi avaliada para 18 genótipos de videira, em bagas intactas submetidas às fêmeas de D. suzukii. O potencial de interação foi verificado em bagas de uva 'Italia', cuja epiderme foi danificada por puncturas de A. fraterculusou por alfinete, em comparação a frutos de morango 'Albion'. As cultivares de Vitis labrusca 'Niagara Rosada' e 'Concord' não foram infestadas por D. suzukii, e cinco dos oito genótipos que foram infestados são cultivares melhoradas. A infestação de D. suzukii em bagas de uva 'Italia' com danos mecânicos, feitos com um alfinete ou pela oviposição de A. fraterculus, foi semelhante à de bagas íntegras. Há baixa adequação hospedeira de videiras a D. suzukii, mesmo com a presença de danos. As cultivares 'Benitaka', 'BRS Vitória' e 'BRS Morena' são as mais suscetíveis a D. suzukii.

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A mosca-das-frutas Anastrepha fraterculus é a principal praga da fruticultura de clima temperado. Para o manejo da praga, uma alternativa é o emprego de iscas tóxicas que consiste na associação de um atrativo alimentar com um agente letal. No Brasil, as formulações de iscas tóxicas utilizam principalmente inseticidas fosforados como agente letal sendo as espinosinas uma alternativa. Nesse trabalho, foi avaliada a suscetibilidade de adultos de A. fraterculus a iscas tóxicas formuladas com inseticidas espinosade (Tracer? 480 SC) e espinetoram (Delegate? 250 WG) em mistura com os atrativos alimentares a base de proteína hidrolisada de milho (Biofruit? 3%) e melaço de cana-de-açúcar (7%).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade de genótipos de videira à drosófila?da?asamanchada, Drosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae), em bagas de uva intactas e em bagas infestadas após a ocorrência de puncturas, causadas pela oviposição da mosca?das?frutas sul?americana [Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)] ou por danos mecânicos (alfinetes). Os experimentos foram realizados em laboratório, a 22±1°C, umidade relativa de 65±10% e fotófase de 12 horas. A suscetibilidade foi avaliada para 18 genótipos de videira, em bagas intactas submetidas às fêmeas de D. suzukii. O potencial de interação foi verificado em bagas de uva 'Italia', cuja epiderme foi danificada por puncturas de A. fraterculus ou por alfinete, em comparação a frutos de morango 'Albion'. As cultivares de Vitis labrusca 'Niagara Rosada' e 'Concord' não foram infestadas por D. suzukii, e cinco dos oito genótipos que foram infestados são cultivares melhoradas. A infestação de D. suzukii em bagas de uva 'Italia' com danos mecânicos, feitos com um alfinete ou pela oviposição de A. fraterculus, foi semelhante à de bagas íntegras. Há baixa adequação hospedeira de videiras a D. suzukii, mesmo com a presença de danos. As cultivares 'Benitaka', 'BRS Vitória' e 'BRS Morena' são as mais suscetíveis a D. suzukii.

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A periodontite é um processo inflamatório crônico de origem bacteriana mediado por citocinas, em especial, interleucina-1 (IL1) e fator de necrose tumoral (TNFα). Polimorfismos genéticos de IL1 e TNFA têm sido associados com a variação de expressão dessas proteínas, o que poderia justificar as diferenças interindividuais de manifestação da doença. O objetivo do presente estudo foi investigar possíveis associações entre os genes IL1B, IL1RN e TNFA e a suscetibilidade à periodontite agressiva e à periodontite crônica severa. Foram selecionados 145 pacientes do Estado do Rio de Janeiro, 43 com periodontite agressiva (PAgr) (33,1 4,8 anos), 52 com periodontite crônica severa (PCr) (50,6 5,8 anos) e 50 controles (40,1 7,8 anos). Os DNAs genômicos dos integrantes dos grupos PAgr, PCr e controle foram obtidos através da coleta de células epiteliais bucais raspadas da parte interna da bochecha com cotonete. Os SNPs IL1B -511C>T, IL1B +3954C>T e TNFA -1031T>C foram analisados pela técnica de PCR-RFLP, utilizando as enzimas de restrição Ava I Taq I e Bpi I, respectivamente. O polimorfismo de número variável de repetições in tandem (VNTR) no intron 2 do gene IL1RN foi feita pela análise direta dos amplicons. Todos os polimorfismos foram analisados por eletroforese em gel de poliacrilamida 8%. As frequências alélica e genotípica do polimorfismo IL1B +3954C>T no grupo PCr foram significativamente diferentes das observadas no grupo controle (p=0,003 e p=0,041, respectivamente). A freqüência do alelo A2 do polimorfismo IL1RN VNTR intron2 no grupo PAgr foi significativamente maior do que no grupo controle (p=0,035). Não houve associação entre os polimorfismos IL1B -511C>T e TNFA -1031T>C e as periodontites agressiva e crônica. A presença dos alelos 2 nos genótipos combinados de IL1RN VNTR intron2 e IL1B +3954C>T no grupo PCr foi significativamente maior quando comparada ao grupo controle (p=0,045). Entretanto, não se observou associação entre as combinações genotípicas IL1B -511C>T / IL1B +3954C>T e IL1RN VNTR / IL1B -511C>T e a predisposição à doença periodontal. De acordo com os nossos resultados podemos sugerir que, para a população estudada, o polimorfismo IL1B +3954C>T interfere no desenvolvimento da periodontite crônica, enquanto a presença do alelo A2 do polimorfismo IL1RN VNTR intron2 pode ser considerado como indicador de risco para a periodontite agressiva. O presente estudo também nos permite sugerir que a ausência de homozigose dos alelos 1 nos genótipos combinados de IL1RN VNTR intron2 e IL1B +3954C>T pode representar maior suscetibilidade à periodontite crônica severa.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar a microinfiltração em restaurações classe II realizadas com diferentes cimentos de ionômero de vidros em molares decíduos. Para tal, foram selecionados quarenta molares decíduos humanos a partir de um Banco de Dentes. Nas faces mesial e distal de cada dente foram preparadas cavidades classe II com dimensões padronizadas. Em seguida, os dentes foram divididos em oito grupos experimentais correspondentes ao material restaurador utilizado: grupo MXR (Maxxion R); grupo VDR (Vidrion R); grupo VTR (Vitremer); grupo VTF (Vitro Fill LC); grupo FUJ (Fuji IX); grupo KTM (Ketac Molar); grupo VMO (Vitro Molar); grupo MGS (Magic Glass ART). Ao término de vinte e quatro horas de imersão em água destilada, os dentes foram mantidos em solução de nitrato de prata a 50% pelo mesmo período e, então, em solução reveladora de radiografias (hidroquinona, Kodak) por quinze minutos. Os dentes foram então seccionados através do centro das restaurações, e observados em lupa estereoscópica sob o aumento de quarenta vezes. A microinfiltração foi graduada co base em escores relacionados à penetração do nitrato de prata na interface adesiva. Os resultados, após submetidos à análise estatística, demonstraram que nenhum dos materiais testados impediu completamente a microinfiltração. No entanto, o Vitremer apresentou os escores mais baixos, seguido do Ketac Molar e do Fuji IX. Os materiais Magic Glass ART, Vitro Molar, Vitro Fill LC e Vidrion R apresentaram comportamento intermediário em relação aos demais, enquanto o Maxxion R apresentou os piores resultados. Com base na metodologia empregada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que nenhum dos materiais testados foi capaz de impedir completamente a microinfiltração, apesar de apresentarem graus varáveis de suscetibilidade a esse fenômeno, destacando-se, entre eles o Vitremer, o Ketac Molar e o Fuji IX por apresentarem baixos níveis de microinfiltração, seguidos do Magic Glass ART, Vitro Molar, Vitro Fill LC e Vidrion R. Em contrapartida, o Maxxion R apresentou os piores resultados, fato constatado pelos altos escores de microinfiltração registrados.