557 resultados para suscetibilidade antibiótica


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fatores dietéticos como o selênio (Se) são apontados como importantes moduladores do risco de desenvolvimento do câncer de mama. Essa neoplasia pode apresentar sua origem no início do desenvolvimento e, assim, a alimentação materna poderia ter importantes repercussões na programação fetal da doença. A fim de verificar se diferentes concentração de selênio na dieta materna poderiam programar o risco da progênie feminina ao câncer de mama, ratas foram alimentadas com ração contendo 0,15 (CO), 1,0 (SUP) ou 0,05 (DEF) ppm de Se durante a gestação e sua progênie feminina iniciada com DMBA. A progênie do grupo SUP apresentou menor suscetibilidade à carcinogênese, indicado pelo menor número médio e multiplicidade de adenocarcinomas mamários (p< 0,05), enquanto a do grupo DEF apresentou maior suscetibilidade à carcinogênese, indicado pela maior incidência dos mesmos (p< 0,05). Mães do grupo DEF apresentaram menor concentração de Se no sangue (p< 0,05) e sua prole apresentou menor atividade da enzima GPx1 (p< 0,05). Além disso, observou-se na glândula mamária da progênie de 50 dias menor expressão (western blot e qPCR) de ERα, Her-2, EGFR e Ras no grupo SUP em comparação aos grupos CO e DEF (p< 0,05). Analisou-se, ainda, o padrão de metilação global do DNA (HPLC-DAD), expressão das enzimas DNMT1, 3a e 3b (qPCR), o padrão global de modificações pós traducionais em histonas (western blot) e o padrão de metilação da região promotora do gene Erα (modificação com bissulfito e pirossequenciamento) na glândula mamária da progênie de 50 dias. Não houve diferença no padrão de metilação global do DNA e expressão das enzimas DNMTs (p>0,05). Houve aumento na expressão de H4K16 acetilada nos grupos SUP e DEF (p< 0,05). Finalmente, em comparação a progênie do grupo DEF, a do grupo SUP apresentou região promotora de Erα com aumento marginal (p=0,07) na metilação de dois dinucleotídeos CpG. Conclui-se que o consumo de diferentes concentrações de Se na dieta materna tem impacto sobre a suscetibilidade da progênie ao câncer de mama na vida adulta através da modulação da expressão de receptores e oncogenes relacionados ao desenvolvimeto dessa neoplasia, além da influência em processos epigenéticos. Tais resultados apontam para a existência de uma \"janela de programação\" no início do desenvolvimento sensível a ação do Se, resultando em diminuição do risco de câncer de mama quando suplementado na dieta materna e o inverso quando de sua deficiencia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer de mama é o segundo tipo de neoplasia mais prevalente no mundo e o mais comum entre as mulheres. É descrito que o padrão de consumo alimentar materno e paterno está relacionado à suscetibilidade da prole ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, inclusive o câncer. A amora-preta é uma das frutas com maior conteúdo antioxidante e seus compostos bioativos possuem atividade antioxidante, anticarcinogênica e anti-inflamatória. Sendo assim, o presente trabalho propõe avaliar os efeitos do consumo materno e/ou paterno de extrato de amora-preta (Rubus spp.) na suscetibilidade da prole feminina ao desenvolvimento de neoplasias mamárias quimicamente induzidas. Para tanto, camundongos da linhagem C57BL/6 foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: pai amora (PA), mãe amora (MA), pai e mãe amora (PMA) e controle (CTRL). Os pais receberam extrato de amora-preta logo após o desmame durante 8 semanas e as mães receberam o extrato durante a gestação e lactação. O extrato de amora-preta foi administrado na água de beber (0.84g de antocianinas/L) ad libitum. Os pais tratados com extrato de amora apresentaram redução na atividade enzimática da superóxido dismutase (SOD) e da catalase (CAT) no testículo (p<0.05 e p<0.001, respectivamente), aumento na capacidade antioxidante plasmática, na porcentagem de espermatozoides normais e na produção diária de espermatozóides em relação ao grupo controle (p<0.001 para todos). Além disso, os grupos PA, MA e PMA apresentaram aumento na taxa de prenhez (p<0.05) e redução da mortalidade perinatal (p<0.01, p<0.05 e p<0.001, respectivamente). Em relação à prole feminina não submetida à carcinogênese foi observada redução na capacidade antioxidante plasmática nos grupos PA (p<0.001) e MA (p<0.01), enquanto o grupo PMA apresentou aumento nesse parâmetro (p<0.001). No desenvolvimento da glândula mamária, houve aumento do desenvolvimento epitelial nos grupos PA, MA e PMA (p<0.001 para todos), de diferenciação nos grupos MA e PMA (p<0.01 para ambos) e da taxa de apoptose nos grupos MA e PMA (p<0.05), além de redução no número de TEBs nos grupos PA, MA e PMA (p<0.01, p<0.001 e p<0.001, respectivamente). Não foram observadas alterações significativas nas filhas submetidas à indução química da carcinogênese mamária por DMBA. Assim, é possível concluir que apesar de ter alterado o desenvolvimento da glândula mamária, o consumo materno e/ou paterno de extrato de amora-preta não foi capaz de impactar sobre a suscetibilidade da prole feminina à carcinogênese mamária quimicamente induzida.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Determinar la prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica y factores asociados en pacientes que acudieron al Centro Quirúrgico del hospital Vicente Corral Moscoso, de la ciudad de Cuenca, en el 2007-2008.Se realizó un estudio transversal; en un universo de 385 pacientes. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software Excel y Epi-Info. Resultados. La prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica fue del 10.6(IC 959.03-12.17). La mayoría fueron de sexo femenino; la edad varió entre los 16 y 87 años. La asociación entre infección del sitio de la herida quirúrgica con cirugía de emergencia proporcionó una p=0.019 (IC 95de la RP 1.10 - 3.99); con cirugía convencional p= 0.778 (IC 95de RP 0.61-1.95); con herida limpia p= 0.238 (IC 95de RP 0.10 - 1.55); con la utilización de cefazolina p= 0.023 (IC 95de la RP 0.09-0.94) y con el tiempo quirúrgico menos de una hora p= 0.000 (IC 95de RP 0.01-0.32). Conclusión, la prevalencia de infección del sitio de la herida quirúrgica fue del 10.6(IC 959.03-12.17). La cirugía de emergencia fue factor de riesgo para infección del sitio de la herida quirúrgica y la cefazolina, utilizado como antibiótico profiláctico, y el tiempo quirúrgico, menos de una hora, fueron factores de protección

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La profilaxis antibiótica mediante infiltración perlincisional consiste en infiltrar el antibiótico en la zona en donde se va a realizar la incisión antes de la intervención quirúrgica, lo que permite unos niveles hísticos de antibióticos muy elevados y mantenidos durante toda la intervención. La apendicitis aguda, por ser una cirugía muy estandarizada y un proceso con riesgo infeccioso, es un buen modelo para estudiar la utilidad de la vía perlincisional para la prevención de la infección postquirúrgica. Se presentan los resultados de un estudio cuasiexperiemental de tipo clínico controlado en el que se estudiaron a 35 pacientes a los que se realizó la profilaxis antibiótica perlincisional con 1 gr. de clorafenicol, en comparación con un grupo control al que no se le administró el antibiótico. En el grupo que recibió profilaxis se presenta un 2.8de infección de herida y ningún caso de infección intraabdominal. En el grupo control el 14presentó infección de herida y el 2.8infección intraabdominal. Los resultados con profilaxis son semejantes e incluso superiores a los reportados en la literatura, cuando se ha realizado profilaxis por vía venosa

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se realiza un ensayo clínico controlado de Profilaxis antibiótica en la reparación hernia inguinal con prótesis en los hospitales cantonales de Sigsig y Paute, Azuay, Ecuador en el 2000-2001, con el fin de determinar el uso de antibiótico profilaxis en la hernioplastia inguinal utilizando la técnica de Lichteinten [hernioplastia con prótesis] como alternativa quirúrgica, cuando se realiza el abordaje anterior abierto en hernias primarias. Se estudiaron 60 pacientes divididos en dos grupos comparables en cuanto a edad, sexo, procedencia, ocupación, tipo de hernia y su localización. Al grupo de estudio se le administró 2 horas antes del acto quirúrgico 500 mg. de Ciprofloxacina vía oral, realizándose controles a las 72 horas, 8 días y al mes de la intervención quirúrgica, para valorar signos de infección de la herida quirúrgica y posibles complicaciones. La infección de la herida se presentó en un paciente [3.3 por ciento correspondió al grupo que no recibió profilaxis. En el grupo de estudio el seroma se presentó el 6.7 por ciento y el hematoma en el 3.3 por ciento. En el grupo control seroma u orquitis presentaron el 6.7 por ciento, hematoma el 3.3 por ciento y recurrencia de la herida el 3.3 por ciento. No existiendo diferencia al comparar los grupos [p mayor 0.05]. La estadia hospitalaria en ambos grupos fue menor a 24 horas en más del 80 5 de los casos, pudiendo convertirse al prótesis de hernia inguinal en un procedimiento ambulatorio

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se realizó un estudio clínico descriptivo en pacientes sometidos a histerectomía abdomina en el Hospital Vicente Corral Moscoso [MSP] y José Carrasco Arteaga [IESS] de la ciuda de Cuenca durante el año 1995, con el fin de averiguar la eficacia de la administración profiláctica de ampicilina + Sulbactam con una dosis de 4.5 gramos: 1.5 gramos una hora antes del acto quirúrgico, 1.5 gramos a las 6 horas a las 12 horas, en comparación con la administración de ampicilina, luego del acto quirúrgico, en dosis de 1 gramo cada 6 horas por vía venosa las primeras 24 horas y luego vía oral, durante 7 días. Para el efecto se conformaron 2 grupos de 30 pacientes cada uno, a las cuales se administró en el grupo "A" ampicilina + sulbactam, y al grupo "B" ampicilina solo luego del acto quirúrgico, como se explica anteriormente. Antes de la cirugía y hasta 72 horas luego del acto quirúrgico, como se explica anteriomente. Antes de la cirugía y hasta las 72 horas luego del acto quirúrgico se realizaron controles hematológicos Biométricos, control de signos vitales y del aspecto de la herida incisional los mismos que fueron seguidos hasta el acto día de la cirugía, Se concluyó que no existe una diferencia significativa, en cuanto a los resultados obtenidos, en los dos grupos ya que la diferencia esta en la bacteriuria asintomática encontrada en dos pacientes que recibieron ampicilina. A pesar de que existe estudios que señalan que da igual administrar o no profilaxis antibiótica, nosotros recomendamos la instauración de la misma debido a las condiciones de asepsia y antisepsia de nuestro servicio hospitalario. Recomendamos también realizar estudios comparativos entre pacientes que acuden a servicios de ginecología con diferentes calidades de atención; así como en mujeres que son sometidas a otros procedimientos ginecológicos con resolución quirúrgica, se consigna las fuentes de biliografía actualizada

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

e realizó un estudio de tipo descriptivo en 900 pacientes intervenidos quirúrgicamente con el objeto de conocer las características de la prescripción de la profilaxis antibiótica quirúrgica en los Servicios de Cirugía General y Obstetricia del Hospital Teófilo Dávila de la Ciudad de Machala en 2007 en pacientes con cirugía abierta del apéndice, cirugía abierta y laparoscópica del tracto biliar y cesárea. Se revisaron aleatoriamente las historias clínicas para determinar el tiempo de inicio de la profilaxis, el número de dosis administradas, el tipo de antimicrobiano, la frecuencia de infección intraoperatoria y la infección de la herida quirúrgica. Se concluye que el 74de los pacientes recibieron antibióticos siendo la ampicilina el medicamento más utilizado. El tiempo de inicio de la profilaxis es inadecuado en la totalidad de los casos al igual que el número de dosis administradas que tienen una mediana de 9 dosis. Se recomienda la elaboración de protocolos de profilaxis antimicrobiana para cada una de las intervenciones quirúrgicas que se realizan en el Hospital

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En la cirugía neuroquirúrgica los datos sobre profilaxis antibiótica no son claros ya que no cuentan a su favor con estudios que avalen o rechacen su uso. Es por esto mismo que surge la necesidad de indagar en la prevalencia de infecciones del sitio quirúrgico y la profilaxis antibiótica preoperatoria en procedimientos neuroquirúrgicos espinales en pacientes entre la edad neonatal y los 5 años de edad. Materiales y métodos: se realizó un estudio descriptivo retrospectivo de corte transversal, haciendo revisión sistemática de los expedientes clínicos de los pacientes que ingresaron en el año 2014 que cumplieron con los criterios de inclusión. Resultados: Se estudió una población muestral correspondiente a 76 pacientes, en los que se evidencia que la mayoría de cirugías practicadas durante el periodo estudiado fue de manera electiva; sin embargo una cantidad significativa de cirugías (38%) fue sometida de emergencia, lo que predispone a infecciones y alargamiento del esquema antibiótico. El 89% de los esquemas de antibióticos fueron utilizados como tratamiento terapéutico relacionado principalmente con mielo-meningoceles y únicamente el 11% de todos los pacientes estudiados recibió profilaxis antibiótica preoperatoria pura. El 83% de los casos no se relacionó con infección de sitio quirúrgico y un 17% si lo presentó. El 86% de los casos estuvo relacionado con el uso de dos antimicrobianos de forma terapéutica y un 14% se relacionó con el uso de un solo antimicrobiano como profilaxis. Evidenciándose así, que no hay un esquema terapéutico especifico definido; y paradójicamente se evidencia una mayor prevalencia de infecciones de sitio quirúrgico con biterapia; puesto a que el 85% de los casos que desarrollaron infección de sitio quirúrgico tenían esquema de biterapia antimicrobiana y un 15% tenía esquema de monoterapia antimicrobiana. Conclusiones: La mayoría de los pacientes estudiados fueron intervenidos de manera electiva (62%); sin embargo, el 38% fue sometido a cirugía de emergencias; lo que conlleva al uso de un esquema terapéutico de tratamiento antibiótico en lugar de uno profiláctico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Preeclampsia is a multifactorial disease of unknown etiology that features with wide clinical symptoms, ranging from mild preeclampsia to severe forms, as eclampsia and HELLP syndrome. As a complex disease, preeclampsia is also influenced by genetic and environmental factors. Aiming to identify preeclampsia susceptibility genes, we genotyped a total of 22 genetic markers (single nucleotides polymorphisms SNPs) distributed in six candidates genes (ACVR2A, FLT1, ERAP1, ERAP2, LNPEP e CRHBP). By a case-control approach, the genotypic frequencies were compared between normotensive (control group) and preeclamptic women. The case s group was classified according to the disease clinical form in: preeclampsia, eclampsia and HELLP syndrome. As results we found the following genetic association: 1) ACVR2A and preeclampsia; 2) FLT1 and severe preeclampsia; 3) ERAP1 and eclampsia; 4) FLT1 and HELLP syndrome. When stratifying preeclampsia group according to symptoms severity (mild and severe preeclampsia) or according to the time of onset (early and late preeclampsia), it was detected that early preeclampsia is strongly associated to risk preeclampsia, eclampsia and HELLP syndrome have different genetic bases, although FLT1 gene seems to be involved in preeclampsia and HELLP syndrome pathophisiology

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mestrado em Engenharia Alimentar - Segurança e Qualidade Alimentar - Instituto Superior de Agronomia - UL